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‘Todo dia nos perguntamos: quem vai cair hoje?’

Em discurso na Universidade Federal de Pernambuco, em Recife, onde foi recebida com flores, a presidente eleita Dilma Rousseff disse que se pergunta todos os dias, quando acorda, quem do governo vai cair; "Todo dia nós acordamos e nos perguntamos: quem vai cair hoje?", alfinetou, em uma crítica ao governo interino de Michel Temer, do qual três ministros já deixaram o cargo em 36 dias por denúncias de corrupção; ela voltou a dizer que o processo de impeachment foi uma "conspiração" para tentar barrar a Lava Jato e que as razões têm ficado cada vez mais claras; "Nunca achei que voltaria a lutar contra o golpe e a favor da democracia", afirmou

Em discurso na Universidade Federal de Pernambuco, em Recife, onde foi recebida com flores, a presidente eleita Dilma Rousseff disse que se pergunta todos os dias, quando acorda, quem do governo vai cair; "Todo dia nós acordamos e nos perguntamos: quem vai cair hoje?", alfinetou, em uma crítica ao governo interino de Michel Temer, do qual três ministros já deixaram o cargo em 36 dias por denúncias de corrupção; ela voltou a dizer que o processo de impeachment foi uma "conspiração" para tentar barrar a Lava Jato e que as razões têm ficado cada vez mais claras; "Nunca achei que voltaria a lutar contra o golpe e a favor da democracia", afirmou (Foto: Aline Lima)
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Pernambuco 247 - A presidente eleita Dilma Rousseff foi recebida com flores por uma multidão na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), em Recife, onde fez nesta sexta-feira 17 sua última parada de um giro pelo Nordeste, depois de ter passado pela Paraíba e pela Bahia.

Em discurso no evento, Dilma disse que se pergunta todos os dias, quando acorda, quem do governo interino irá cair. "Todo dia nós acordamos e nos perguntamos: quem vai cair hoje?", alfinetou.

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A pergunta foi uma crítica ao governo de Michel Temer, do qual três ministros já deixaram o cargo em 36 dias por denúncias de corrupção: Romero Jucá, do Planejamento, Fabiano Silveira, da Transparência, e Henrique Eduardo Alves, do Turismo, que pediu demissão nesta quinta. 

Dilma voltou a dizer que o processo de impeachment foi uma "conspiração" entre o então vice-presidente e o presidente afastado da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), para tentar barrar a Lava Jato e que as razões têm ficado cada vez mais claras.

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O auditório gritava "fora, Temer", "Temer golpista" e exibia faixas de "volta, querida". "Nunca achei que voltaria a lutar contra o golpe e a favor da democracia", afirmou Dilma Rousseff.

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