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Trump acusa mídias sociais de "silenciarem milhões" de pessoas

Os comentários de Trump seguem-se à decisão da Apple, Youtube, da Alphabet, e Facebook de remover parte do conteúdo postado pelo Infowars, um site operado pelo propagador de teorias da conspiração Alex Jones. A conta de Jones no Twitter foi temporariamente suspensa em 15 agosto.

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(Reuters) - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, acusou as empresas de mídia social na sexta-feira de silenciarem “milhões de pessoas” em um ato de censura, mas sem oferecer evidências para apoiar a afirmação.

“Gigantes das redes sociais estão silenciando milhões de pessoas. Não podem fazer isso, mesmo que signifique continuarmos ouvindo notícias falsas, como a CNN, cujos índices têm sofrido gravemente. As pessoas têm que descobrir o que é real e o que não é, sem censura!”, escreveu Trump em publicação no Twitter sem mencionar empresas específicas.

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Trump também criticou os meios de comunicação social, na última semana, ao dizer, sem fornecer provas, que empresas não identificados foram “totalmente discriminatórias contra vozes republicanas/conservadoras”.

Os comentários de Trump seguem-se à decisão da Apple, Youtube, da Alphabet, e Facebook de remover parte do conteúdo postado pelo Infowars, um site operado pelo propagador de teorias da conspiração Alex Jones. A conta de Jones no Twitter foi temporariamente suspensa em 15 agosto.

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Em uma entrevista à Reuters na segunda-feira, Trump disse que era “muito perigoso” para as empresas de mídia social como Twitter e Facebook silenciarem vozes em seus serviços.

Os comentários de Trump também surgem conforme o setor de mídia social enfrenta um crescente escrutínio do Congresso norte-americano sobre o policiamento da propaganda estrangeira.

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Na terça-feira, o Facebook, o Twitter e a Alphabet removeram centenas de contas vinculadas a uma suposta operação de propaganda iraniana, enquanto o Facebook disse que removeu uma segunda campanha que seria ligada à Rússia.

As agências de inteligência dos EUA concluíram que a Rússia tentou influenciar a eleição presidencial de 2016 por meio de hackers e outras ações, inclusive usando as mídias sociais em uma campanha de influência.

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Quando perguntado pela Reuters sobre as alegações de censura de Trump, o Twitter apontou para as três horas de depoimento sob juramento que o chefe de estratégia de política pública da empresa, Nick Pickles, deu recentemente a um comitê da Câmara dos Deputados. Ele disse que as alegações de que o Twitter está proibindo vozes conservadoras são falsas e infundadas e que trabalha para definir e agir contra “má conduta, não contra um tipo específico de discurso”.

Representantes do Facebook se recusaram a comentar.

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Por Doina Chiacu e Lisa Lambert

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