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Tucano desafia a lei: “por não ser petista, não corro o risco de ser preso”

Em um "bate-boca" com militantes petistas, o deputado estadual Jorge Pozzobom (PSDB-RS) afirmou, via Twitter, que "alguém que não seja ameaçado de morte ou morto como o Celso Daniel possa trazer por delação a mega lista do PT", em referência a petistas envolvidos nas investigações da Operação Lava Jato; após essa declaração, o parlamentar foi advertido de que calúnia é crime, e respondeu: "Me processa. Eu entro no Poder judiciário e por não ser petista não corro o risco de ser preso"

Em um "bate-boca" com militantes petistas, o deputado estadual Jorge Pozzobom (PSDB-RS) afirmou, via Twitter, que "alguém que não seja ameaçado de morte ou morto como o Celso Daniel possa trazer por delação a mega lista do PT", em referência a petistas envolvidos nas investigações da Operação Lava Jato; após essa declaração, o parlamentar foi advertido de que calúnia é crime, e respondeu: "Me processa. Eu entro no Poder judiciário e por não ser petista não corro o risco de ser preso" (Foto: Leonardo Lucena)
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Rio Grande do Sul 247 - O deputado estadual Jorge Pozzobom (PSDB-RS) disse, pelo Twitter, que não correria o risco de ser preso no Brasil por não pertencer ao PT.

Durante um "bate-boca" com militantes petistas, o parlamentar afirmou que "alguém que não seja ameaçado de morte ou morto como o Celso Daniel possa trazer por delação a mega lista do PT", em referência a petistas envolvidos nas investigações da Operação Lava Jato, da Polícia Federal.

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Após essa declaração, o parlamentar foi advertido de que calúnia é crime, e respondeu: "Me processa. Eu entro no Poder judiciário e por não ser petista não corro o risco de ser preso".

De acordo com o deputado federal Henrique Fontana (PT-RS), o tucano se coloca acima da lei, e expõe o poder Judiciário, como se nele encontrasse abrigo sob quaisquer circunstâncias por não pertencer ao PT.

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Fontana classificou a declaração de Pozzobom como "fascista", "inaceitável" e demonstra intolerância semelhante às ações nazistas contra os judeus. "O PT é um partido que tem história e militantes honrados", afirmou Fontana, segundo a Agência de Notícias do PT.

Segundo o petista, se alguém do seu partido, assim como já aconteceu com lideranças filiadas em outras legendas, tiver cometido alguma ilegalidade, essa pessoa deve ser julgada e punida individualmente. "Eu sou do PT e me orgulho disso, assim como milhões de outros simpatizantes e líderes", disse Fontana.

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