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UFMG avalia como ‘desastrosos’ efeitos da PEC 241 sobre as universidades

Em nota, o Conselho Universitário da UFMG, presidido por Jaime Arturo Ramírez, manifestou-se contrariamente à PEC 241, argumentando que, para as instituições públicas de ensino superior, os seus efeitos "serão desastrosos"; "A aprovação da PEC 241 implicará a diminuição dos recursos públicos e, consequentemente, o recuo na política de expansão e melhoria da qualidade do ensino superior nas instituições, afetando o ensino, a pesquisa e a extensão, bem como a permanência de número significativo de jovens, oriundos da escola pública e de grupos tradicionalmente marginalizados na sociedade", disse a entidade; leia íntegra

Em nota, o Conselho Universitário da UFMG, presidido por Jaime Arturo Ramírez, manifestou-se contrariamente à PEC 241, argumentando que, para as instituições públicas de ensino superior, os seus efeitos "serão desastrosos"; "A aprovação da PEC 241 implicará a diminuição dos recursos públicos e, consequentemente, o recuo na política de expansão e melhoria da qualidade do ensino superior nas instituições, afetando o ensino, a pesquisa e a extensão, bem como a permanência de número significativo de jovens, oriundos da escola pública e de grupos tradicionalmente marginalizados na sociedade", disse a entidade; leia íntegra (Foto: Aquiles Lins)
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Minas 247 - O Conselho Universitário da UFMG divulgou nota sobre a Proposta de Emenda Constitucional 241, que congela por 20 anos o aumento dos gastos públicos.

A principal instância de deliberação da Universidade manifestou-se contrariamente à proposta, argumentando que, para as instituições públicas de ensino superior, os efeitos da PEC 241, caso aprovada, "serão desastrosos".

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De acordo com o comunicado, "a aprovação da PEC 241 implicará a diminuição dos recursos públicos e, consequentemente, o recuo na política de expansão e melhoria da qualidade do ensino superior nas instituições, afetando o ensino, a pesquisa e a extensão, bem como a permanência de número significativo de jovens, oriundos da escola pública e de grupos tradicionalmente marginalizados na sociedade".

O Conselho Universitário destaca, ainda, que é necessário "preservar o equilíbrio das finanças públicas" e que a "UFMG entende que a oposição à PEC 241 não pode, e não deve, ser confundida com uma postura de irresponsabilidade com o momento que o país vive".

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Clique na figura abaixo para ler a íntegra da nota:

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