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Universidades do Ceará se mobilizam contra homicídios de jovens

Através do "Movimento Cada Vida Importa" professores e pesquisadores de diferentes universidades estão promovendo um conjunto de atividades a partir desta segunda-feira (26), para sensibilizar a comunidade acadêmica contra o extermínio da população jovem, negra e pobre das periferias de Fortaleza e em outras regiões do Ceará. Integram a mobilização professores da UFC, UECE, Unifor, UniFanor, Uni7, UniChristus, IFCE), Centro Universitário Estácio do Ceará e Unilab. De 26 a 28 de fevereiro inaugurando o semestre de 2018.1, professores de diferentes áreas que aderiram ao movimento vão pautar em sala de aula e realizar eventos nos diversos campi  

Através do "Movimento Cada Vida Importa" professores e pesquisadores de diferentes universidades estão promovendo um conjunto de atividades a partir desta segunda-feira (26), para sensibilizar a comunidade acadêmica contra o extermínio da população jovem, negra e pobre das periferias de Fortaleza e em outras regiões do Ceará. Integram a mobilização professores da UFC, UECE, Unifor, UniFanor, Uni7, UniChristus, IFCE), Centro Universitário Estácio do Ceará e Unilab. De 26 a 28 de fevereiro inaugurando o semestre de 2018.1, professores de diferentes áreas que aderiram ao movimento vão pautar em sala de aula e realizar eventos nos diversos campi   (Foto: Fatima 247)
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Ceará 247 - Uma frente de mobilização envolvendo professores e pesquisadores de diferentes universidades está promovendo um conjunto de atividades a partir desta segunda-feira (26), para sensibilizar a comunidade acadêmica contra o extermínio da população jovem, negra e pobre das periferias de Fortaleza e em outras regiões do Ceará.

Reunidos no "Movimento cada vida importa: a universidade na prevenção e enfrentamento a violência no Ceará", mais de 30 laboratórios, grupos de pesquisa e projetos de extensão assinaram uma nota de repúdio à violência cotidiana vivenciada no Estado. Estão integrando a mobilização professores da Universidade Federal do Ceará (UFC), Universidade Estadual do Ceará (UECE), Universidade de Fortaleza (Unifor), Centro Universitário Devry Fanor (UniFanor), Centro Universitário 7 de Setembro (Uni7), Centro Universitário Christus (UniChristus), Instituto Federal do Ceará (IFCE), Centro Universitário Estácio do Ceará e Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (Unilab).

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A iniciativa também é apoiada por organizações da sociedade civil e pelo Comitê Cearense pela Prevenção de Homicídios na Adolescência (CCPHA), integrado por representantes da Assembleia Legislativa do Ceará, Governo do Estado do Ceará e Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF).

De 26 a 28 de fevereiro, inaugurando o semestre de 2018.1, professores de diferentes áreas que aderiram ao movimento vão pautar a temática na sala de aula. A proposta do grupo é promover, nos próximos meses, seminários e eventos sobre a prevenção e o enfrentamento aos homicídios em diferentes departamentos das universidades.

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Já como parte da atividade da mobilização, no dia 27 de fevereiro, vai ser realizada uma mesa redonda "A violência e seu enfrentamento: narrativas subjetivas e direitos humanos", no Auditório da Rede Nordeste de Biotecnologia (Renorbio), Campus do Itaperi da Universidade Estadual do Ceará.

No dia 28, no Departamento de Psicologia da Universidade Federal do Ceará, haverá o Seminário de Pesquisa e Intervenção do Grupo de Pesquisas e Intervenções sobre Violências e Produção de Subjetividades (Vieses/UFC) abordando a pesquisa desenvolvida desde 2015 pelo grupo sobre violência urbana e juventude, além das resistências juvenis e as trajetórias de vida dos jovens em cumprimento de medida socioeducativa. 

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