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Valmir: não adianta relativizar a violência, tentaram matar Lula

Sobre os tiros contra a caravana do ex-presidente Lula, o deputado Valmir Assunção (PT-BA) afirmou que “não adianta relativizar a violência, tentaram matar Lula”; o parlamentar se mostrou indignado com a falta de segurança no estado paranaense administrado pelo governador Beto Richa (PSDB) e destacou que os ônibus atingidos por tiros levavam os jornalistas da imprensa nacional e internacional que cobrem a caravana de Lula pelo país; “É, acima de tudo, um atentado contra a vida das pessoas. Lula não estava no ônibus, mas ele era o alvo dos fascistas”

Sobre os tiros contra a caravana do ex-presidente Lula, o deputado Valmir Assunção (PT-BA) afirmou que “não adianta relativizar a violência, tentaram matar Lula”; o parlamentar se mostrou indignado com a falta de segurança no estado paranaense administrado pelo governador Beto Richa (PSDB) e destacou que os ônibus atingidos por tiros levavam os jornalistas da imprensa nacional e internacional que cobrem a caravana de Lula pelo país; “É, acima de tudo, um atentado contra a vida das pessoas. Lula não estava no ônibus, mas ele era o alvo dos fascistas” (Foto: Leonardo Lucena)
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Bahia 247 - O deputado federal Valmir Assunção (PT-BA) também se pronunciou sobre o atentado contra um ônibus da caravana do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que aconteceu nesta terça-feira (27), na região do Paraná. Nesta quarta-feira (28), Assunção afirmou que “não adianta relativizar a violência, tentaram matar Lula”. O parlamentar se mostrou indignado com a falta de segurança no estado paranaense administrado pelo governador Beto Richa (DEM) e destacou que os ônibus atingidos por tiros levavam os jornalistas da imprensa nacional e internacional que cobrem a caravana de Lula pelo país.

“É, acima de tudo, um atentado contra a vida das pessoas. Lula não estava no ônibus, mas ele era o alvo dos fascistas. A imprensa que foi alvejada, é um atentado de proporções gravíssimas e as autoridades precisam atuar. É descabido, é uma barbárie, um ato reacionário que não vai amedrontar a militância. Não vão matar Lula, não vão nos fazer recuar”, dispara Valmir.

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De acordo com o parlamentar, há informações que o Ministério Público do Paraná acatou uma representação do Coletivo de Advogados e Advogadas pela Democracia (CAAD), que fizeram a denúncia de alguns suspeitos do atentado contra o ex-presidente.

Dados iniciais sobre a denúncia apontam que grupos de aplicativo de mensagens são suspeitos de orquestrarem o atentado contra Lula. Um dos ônibus, com jornalistas brasileiros e estrangeiros, teve a sua lateral direita alvejada por um dos disparos. Já o outro veículo que levava convidados da caravana foi atingido no lado do motorista e também teve um dos seus vidros estilhaçados por outro tiro. A presidente do PT, senadora Gleisi Hoffmann, reafirmou sua indignação com relação aos ataques por meio de nota. “Nossa caravana foi vítima de emboscada, um atentado. Essas pessoas querem matar o presidente Lula”, declarou.

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