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Veja 5 dicas para validar sua ideia e transformá-la em uma startup

Todo mundo, em sua devida escala, já teve uma ideia que no mínimo julgou ser digna de investimento; se ela foi um projeto que seguiu adiante ou se ela foi apenas um vislumbre do momento, isso não nos importa agora; o que realmente precisa ser discutido aqui é: hoje, se essa porta se abrisse novamente, você seria capaz de capitalizá-la? você seria capaz de validar a tal da grande ideia em um negócio viável e com planejamento para crescimento escalável e acelerado? sua ideia representará provavelmente apenas 10% de todo o funcionamento de seu negócio; pense nos outros 90% necessários para viabilizá-la

Todo mundo, em sua devida escala, já teve uma ideia que no mínimo julgou ser digna de investimento; se ela foi um projeto que seguiu adiante ou se ela foi apenas um vislumbre do momento, isso não nos importa agora; o que realmente precisa ser discutido aqui é: hoje, se essa porta se abrisse novamente, você seria capaz de capitalizá-la? você seria capaz de validar a tal da grande ideia em um negócio viável e com planejamento para crescimento escalável e acelerado? sua ideia representará provavelmente apenas 10% de todo o funcionamento de seu negócio; pense nos outros 90% necessários para viabilizá-la (Foto: Leonardo Lucena)
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Lucas Bicudo, SartSe - Todo mundo, em sua devida escala, já teve uma ideia que no mínimo julgou ser digna de investimento. Se ela foi um projeto que seguiu adiante ou se ela foi apenas um vislumbre do momento, isso não nos importa agora. O que realmente precisa ser discutido aqui é: hoje, se essa porta se abrisse novamente, você seria capaz de capitalizá-la? Você seria capaz de validar a tal da grande ideia em um negócio viável e com planejamento para crescimento escalável e acelerado?

Bem, um pensamento que constantemente está presente na cabeça das pessoas é o de que ter uma ideia automaticamente o habilita a caminhar entre aqueles que atingirão o sucesso. Isso precisa cair agora. Sua ideia representará provavelmente apenas 10% de todo o funcionamento de seu negócio. A chave é ter a consciência de que você é exatamente a pessoa correta para mecanizar todos os seus próprios conceitos. Não pense na ideia milionária; pense nos outros 90% necessários para viabilizá-la.

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Todos sabemos que as chances são mais baixas do que altas e são poucos os que de fato sucedem em seus empreendimentos. É necessário ter bastante disposição e, acima de tudo, insistência na hora de atravessar os momentos ruins. É aí que uma máxima deve estar presente sempre em seu campo de visão: no empreendedorismo, falhar e errar não significa reprovar; significa ter a chance de aprender e recomeçar.

Se, mental e fisicamente, você estiver preparado para entrar em uma empreitada que não lhe dará mais dinheiro só por ser sua e demandará mais do seu tempo e esforço, não há nenhum relato de pessoas que se arrependam. Trata-se do grande salto em sua vida. Você precisa ter disposição para estudar, ler, buscar informações e crescer o máximo como ser humano possível. Ser um especialista no seu negócio e no mercado em que ele está inserido o tornará o diferencial do futuro.

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Consciente desses pontos, siga em frente: substitua o vislumbre por um sorriso no rosto de esperança e perseverança. O primeiro passo, após entender que empreender é complexo e você está sempre sujeito a mudanças, erros e acertos, é se perguntar algumas coisinhas que o ajudarão a mapear de que maneira sua ideia inicial – aquela lá dos 10% – será inserida no mercado.

Veja abaixo 5 perguntas essenciais para validar sua ideia e transformá-la em uma startup potencial, extraídas do e-book “Aprenda a Validar sua Ideia e Acelere sua Startup” – baixe gratuitamente aqui!

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1 – Você conhece o seu cliente?

Quem você quer atingir? Onde essa pessoa vive? Quais são os hábitos de consumo dela? O padrão de vida dessa pessoa sustentaria o que você oferece? Qual sua camada social? É um público mais jovem ou de mais idade? O que ela precisa? O que ela deseja? Todas, absolutamente, todas arestas que possam estar soltas na hora de você diagnosticar para quem você vende seu produto, precisam estar bem respondidas em sua mente. Com essas informações, começa-se a desenhar o cenário no qual será inserida a ideia. Se o negócio que você pretende criar se encaixa perfeitamente ao público que você pretende atingir, o caminho está sendo bem trilhado. Conhecer os clientes e entender quais são os seus desejos e necessidades é o princípio básico para qualquer processo de venda.

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2 – Que problema você resolve?

O que você entrega que é bom para a utilidade pública? Os consumidores são movidos por duas forças: necessidade e desejo. A primeira delas já é autoexplicativa: qual a solução que te oferecerá mais comodidade para algo que te esteja causando desconforto; e a segunda, parte do despertar. A memória hoje já é vaga, mas há pouquíssimo tempo existia um mundo sem smartphones. Consegue imaginar? Não, né? Isso porque esses aparelhos eram uma necessidade que nós não sabíamos que tínhamos. Ela despertou e hoje não conseguimos abrir mão. Portanto pergunte-se: o problema que eu resolvo é algo que observo determinado tipo de carência ou é algo que vem para mudar a vida das pessoas?

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3 – Seu produto é mesmo a solução?

Seu produto é uma verdadeira cura ou um remédinho para controlar os sintomas de uma ação? Se você ocupa os espaços, entrega uma solução definitiva para o problema e promove uma experiência de uso qualificada, o cliente não terá motivação alguma para procurar o seu concorrente. Tentar tratar qualquer paciente com o uso errado de medicação pode ser fatal; assim como no seu negócio.

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4 – Que valores a solução oferece?

Qual o valor social que caminha ao lado de sua empreitada? Para facilitar o entendimento dessa integração, vejamos o caso do Uber. O aplicativo otimiza o uso de veículos nas cidades grandes e contribui para a melhoria da mobilidade urbana, além de gerar milhares de empregos e mais segurança. Todos esses detalhes compõem uma solução definitiva para qualquer que seja a carência do consumidor (no caso a carona) e oferecem em todas as camadas de uso uma experiência inigualável.

5 – O mercado é grande o bastante?

Quando você se propõe a entregar algo de utilidade pública, o objetivo, inicialmente, deve ser levar o produto ou serviço para o maior número de pessoas possível. Desse jeito, você precisa estar inserido em um mercado grande em número de clientes e grande em volume de negócios gerados. Nesse segmento, é preciso pensar grande e longe, e investidores estão interessados em grandes mercados, onde os produtos e serviços possam ser escalados de forma acelerada. Quanto mais longe for, mais valor terá e maior será o retorno para o investidor, que por consequência, mais dinheiro colocará no seu negócio.

Se você for capaz de responder à essas cinco perguntas com toda sua convicção, sua ideia é o suficiente para ser bem desenvolvida com responsabilidade financeira e executiva. É hora do resto do trabalho, que é mecanizar e viabilizá-la – assista a um vídeo com dicas para começar uma startup de forma acelerada. O famoso suar a camisa. E toca o barco!

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