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Vereadores aprovam aumento da tarifa de ônibus para R$ 2,70

Maioria dos vereadores de Aracaju aprovou nesta quarta (17) o reajuste da tarifa do transporte público da capital, em 14,9%; com este aumento, a passagem passará de R$ 2,35 para R$ 2,70; projeto foi aprovado com 12 votos; o vice-líder da bancada do prefeito João Alves Filho (DEM), o vereador Anderson de Tuca (PRTB), foi um dos que votou contra a proposição; além dele, os vereadores Daniela Fortes e Roberto Morais (SDD), que também integram o bloco de situação, e a oposição também foram contrários ao reajuste 

Maioria dos vereadores de Aracaju aprovou nesta quarta (17) o reajuste da tarifa do transporte público da capital, em 14,9%; com este aumento, a passagem passará de R$ 2,35 para R$ 2,70; projeto foi aprovado com 12 votos; o vice-líder da bancada do prefeito João Alves Filho (DEM), o vereador Anderson de Tuca (PRTB), foi um dos que votou contra a proposição; além dele, os vereadores Daniela Fortes e Roberto Morais (SDD), que também integram o bloco de situação, e a oposição também foram contrários ao reajuste  (Foto: Valter Lima)
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Valter Lima, do Sergipe 247 - A maioria dos vereadores de Aracaju aprovou nesta quarta-feira (17) o reajuste da tarifa do transporte público da capital, em 14,9%. Com este aumento, a passagem passará de R$ 2,35 para R$ 2,70. O projeto foi aprovado com 12 votos. O vice-líder da bancada do prefeito João Alves Filho (DEM), o vereador Anderson de Tuca (PRTB), foi um dos que votou contra a proposição. Além dele, os vereadores Daniela Fortes e Roberto Morais (SDD), que também integram o bloco de situação, também foram contrários ao reajuste.

O projeto de lei 211/2014, de autoria do Poder Executivo, chegou à Câmara por volta das 22h de ontem, mesmo após o líder da bancada governista, o vereador Agnaldo Feitosa (PR), ter negado ao longo da última terça-feira (16) que a proposição seria enviada ao parlamento. De acordo com a proposta, o prefeito João Alves Filho (DEM) autoriza o reajuste da tarifa de ônibus em R$ 0,35. O novo valor vai passar a valer imediatamente após a sanção da lei, o que poderá ocorrer ainda nesta semana.

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O presidente da Câmara, vereador Vinicius Porto, disse que, atualmente, “todos os 24 vereadores têm a oportunidade de discutir a majoração da tarifa”. “Essa sim é a verdadeira democracia”, afirmou. Antes de colocar o projeto em votação, o representante do Movimento Não Pago, João Paulo Dória de Santana, que reforçou a necessidade de discutir a planilha de custos das empresas com a população.

O vereador Iran Barbosa (PT) pediu ao Executivo a abertura de auditoria para investigar a planilha de custos enviada pelas empresas. “Se uma auditoria séria for aberta vai se comprovar que pode sim chegar a um valor mais baixo, pois os prefeitos que tiveram a coragem de fazer isso, conseguiram comprovar que há equívocos e exageros praticados para elevar a tarifa”, disse.

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Contrários ao projeto, mesmo sendo do bloco governista, Daniela Fortes e Roberto Morais alegaram que não votariam em projetos que repercutam em aumento de taxas para a população. Já Anderson de Tuca justificou o voto contrário frisando que o reajuste de quase 15% não é justo. “Teria que ser, no máximo, o valor da inflação”, defendeu. Ele também lamentou que os vereadores tenham votado contra uma proposição de sua autoria que criava a tarifa social de R$ 1 a tarifa, válida aos domingos. Anderson ainda defendeu que a prefeitura envie o projeto de licitação do transporte para a Câmara.

Durante a votação do reajuste, o vereador Lucas Aribé (PSB) propôs que fosse incluída na lei a obrigatoriedade de colocação de condicionadores de ar em todos os veículos coletivos, num prazo de três anos. A proposta foi rejeitada. Da bancada governista apenas o vereador Jailton Santana (PSC) foi favorável ao projeto. Os vereadores Emerson Ferreira (PT), Jony Marcos (PRB), Max Prejuízo (PSB) e Nitinho (DEM) se ausentaram da sessão.

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O reajuste da tarifa, neste ano, teve um componente inédito. Desta vez, os empresários não precisaram cobrar da prefeitura a correção do valor. Partiu da gestão municipal o convite para que as empresas apresentassem a proposta de aumento. O reajuste pedido pelos empresários foi um pouco maior (R$ 2,72).

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