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Vereadores começam a discutir regulamentação do Uber em Salvador

Proibido em Salvador com chancela do prefeito ACM Neto (DEM) no ano passado, o Uber voltou à pauta e acirrou os ânimos na Câmara Municipal nesta terça-feira (14). Motoristas do aplicativo e taxistas se opuseram na galeria da Casa durante toda a sessão ordinária; Tramita no Legislativo soteropolitano o Projeto de Lei nº 57/17, de autoria do vereador Maurício Trindade (DEM), que propõe a regulamentação do Uber. Em 2016 a proibição se deu por meio de um projeto de Alfredo Mangueira (PMDB); taxistas e motoristas do Uber se estranhavam nas galerias

Proibido em Salvador com chancela do prefeito ACM Neto (DEM) no ano passado, o Uber voltou à pauta e acirrou os ânimos na Câmara Municipal nesta terça-feira (14). Motoristas do aplicativo e taxistas se opuseram na galeria da Casa durante toda a sessão ordinária; Tramita no Legislativo soteropolitano o Projeto de Lei nº 57/17, de autoria do vereador Maurício Trindade (DEM), que propõe a regulamentação do Uber. Em 2016 a proibição se deu por meio de um projeto de Alfredo Mangueira (PMDB); taxistas e motoristas do Uber se estranhavam nas galerias (Foto: Romulo Faro)
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Bahia 247 - Proibido em Salvador com chancela do prefeito ACM Neto (DEM) no ano passado, o serviço de transporte particular que funciona por meio do aplicativo Uber voltou à pauta e acirrou os ânimos na Câmara Municipal ontem. Motoristas do aplicativo e taxistas se opuseram na galeria da Casa durante toda a sessão ordinária de ontem, a 'Super Terça'.

Tramita no Legislativo soteropolitano o Projeto de Lei nº 57/17, de autoria do vereador Maurício Trindade (DEM), que propõe a regulamentação do Uber. Em 2016 a proibição se deu por meio de um projeto do vereador Alfredo Mangueira (PMDB).

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O clima de disputa entre torcidas de times de futebol se deu também no Plenário Cosme de Farias. A favor da regulamentação do serviço José Trindade (PSL) se juntou a seu irmão Maurício Trindade (autor da proposta). Ainda contra a liberação, Mangueira (PMDB) contou com reforço de Moisés Rocha (PT).

"Esta Casa regulamentar o projeto é apenas um detalhe. A população de Salvador já aprovou e deu o aval. Os funcionários da Câmara, por exemplo, não chegam de táxi. Não podemos ir na contramão da vontade da população", argumentou Maurício Trindade.

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José Trindade justificou que a categoria "não pretende passar por cima da legislação". "Se ainda está ilegal, esta Casa está aqui para legalizar. O motorista de táxi precisa ter a consciência que a regulamentação será benéfica para todos. Os mototáxis e as vans já foram considerados ilegais. Precisamos aprender com a história e ver que o Sol nasce para todos".

Vale destacar que o momento de união (em sentido político) foi raro entre os irmãos Trindade, pois José é líder da oposição na Câmara, e Maurício é do DEM, partido do prefeito ACM Neto.

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Moisés Rocha e Alfredo Mangueira, por sua vez, destacaram "o desrespeito aos direitos dos trabalhadores". "Cabe mostrarmos ao usuário que o barato custa caro. Trabalhadores do Uber estão insatisfeitos e reclamando porque estão ganhando menos do que um salário mínimo. Eles são explorados. Aonde o Uber chega, desrespeita e passa por cima das leis", criticou Moisés.

Mangueira se concentrou em questionar a legalidade do Uber. "É inconstitucional. A ideia é combater o transporte clandestino. Se não é legal, é irregular, e deve ser combativo", disse o vereador responsável pela proibição do serviço.

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