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Violência contra a mulher está em discussão hoje no Cariri

Considerada a região de maior incidência da violência contra a mulher no Ceará, o Cariri sedia hoje duas importantes ações para denunciar esse problema - a instalação do Observatório de Violência Contra a Mulher, no Crato e a 4ª Ação Internacional da Marcha Mundial das Mulheres, em Barbalha

Considerada a região de maior incidência da violência contra a mulher no Ceará, o Cariri sedia hoje duas importantes ações para denunciar esse problema - a instalação do Observatório de Violência Contra a Mulher, no Crato e a 4ª Ação Internacional da Marcha Mundial das Mulheres, em Barbalha (Foto: Fatima 247)
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Ceará 247 - Nesta sexta-feira o problema da violência contra a mulher domina a agenda de debates da região do Cariri. Considerada a mais violenta do estado em relação à mulher, a região passa a sediar a partir de hoje, no Crato, o Observatório de Violência Contra a Mulher, através de parceria entre a Universidade Regional do Cariri (URCA) e secretaria de Justiça do Estado (Sejus). 
 
Conforme dados apresentados pela Central de Atendimento à Mulher do Cariri, pelo menos 220 mulheres foram mortas em municípios da região nos últimos dez anos. Também serão instalados hoje, o Núcleo de Prática Jurídica e a Comissão de Direitos Humanos (CDH-URCA), que junto com o Observatório, funcionarão nas instações da URCA. O secretario de Justiça e Cidadania do Estado, Dr. Hélio Leitão deverá comparecer à solenidade de instalação dos novos equipamentos.
 
Também hoje, a Marcha Mundial de Mulheres realiza, durante o dia, no município de Barbalha o seminário “Seguiremos em Marcha pelo fim da violência em nossos corpos e territórios”, no Cine Teatro Municipal Neroly Filgueiras, como parte da programação da 4ª Ação Internacional. Mesas-redondas e oficinas compõem a programação do seminário, que contará com a presença de Nalu Faria,  coordenação nacional da MMM. Por fim, um ato percorrerá as ruas de Barbalha, denunciando o machismo, a violência contra a mulher e visibilizando a luta cotidiana das mulheres que resistem ao agronegócio em seus territórios. 

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