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Wagner exalta seu governo e aposta em Rui Costa

Um dos principais nomes do PT em nível nacional, o governador da Bahia, Jaques Wagner, já começa a preparar o terreno visando à eleição do próximo ano; alinhando a defesa do seu legado com a candidatura do secretário da Casa Civil, Rui Costa (PT), ao governo do estado, disse que o objetivo do seu candidato não será defender a gestão atual, e sim ser "um portador da esperança, do novo, daquilo que ele vai modificar"; para dar fôlego ao postulante, Wagner não poupou elogios ao seu governo: "Foi uma verdadeira revolução silenciosa na Bahia, nos hábitos baianos de fazer política"

Um dos principais nomes do PT em nível nacional, o governador da Bahia, Jaques Wagner, já começa a preparar o terreno visando à eleição do próximo ano; alinhando a defesa do seu legado com a candidatura do secretário da Casa Civil, Rui Costa (PT), ao governo do estado, disse que o objetivo do seu candidato não será defender a gestão atual, e sim ser "um portador da esperança, do novo, daquilo que ele vai modificar"; para dar fôlego ao postulante, Wagner não poupou elogios ao seu governo: "Foi uma verdadeira revolução silenciosa na Bahia, nos hábitos baianos de fazer política" (Foto: Leonardo Lucena)
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Bahia 247 – A dez meses das eleições de 2014, o governador da Bahia, Jaques Wagner (PT), defendeu a sua gestão classificando-a como "uma verdadeira revolução silenciosa" no estado". Um dos principais nomes do Partido dos Trabalhadores em nível nacional, o chefe do Executivo baiano já começa a preparar o terreno visando à eleição do próximo ano e reforçou o nome do secretário estadual da Casa Civil, Rui Costa (PT), de olho no pleito estadual do próximo ano.

Alinhando a defesa do seu legado com a candidatura de Rui Costa, o governador fez questão de ressaltar que o objetivo do seu candidato não será defender a gestão a gestão atual, mas sim o de ser"um portador da esperança, do novo, daquilo que ele vai modificar". "Rui não deixa de ser mudança dentro de um projeto porque muda a cara, ele é mais novo do que eu, tem outro tipo de formação, é economista, é de outra geração", disse o gestor. As declarações foram concedidas ao jornal Tribuna da Bahia.

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Quase seis meses após a avalanche de protesto, que ocorreu em junho, ter apresentado, como mote inicial das manifestações, mais investimentos visando à melhoria no transporte público e em mobilidade urbana, Wagner atribuiu ao seu candidato o cunho de "pai da mobilidade urbana de Salvador" e prometeu uma renovação no modelo de gestão por parte de Rui Costa.

"Eu brinco sempre que o presidente Lula deu a alcunha de mãe do PAC para Dilma, que estava na Casa Civil, e eu fico brincando que o Rui é o pai da mobilidade urbana de Salvador porque foi ele quem desembrulhou o metrô, a via expressa, que estava sob a batuta dele, e vários viadutos", afirmou o governador. "A campanha é diferente porque lá foi uma quebra de modelo e aqui é uma renovação do modelo. Ele vai construir esse ambiente", disse.

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Em relação ao seu governo, Wagner não poupou elogios. "Foi uma verdadeira revolução silenciosa na Bahia, nos hábitos baianos de fazer política, a relação com a imprensa, com a sociedade, com o empresariado, com os outros poderes, tudo mudou da água para o vinho. Os outros poderes nunca tiveram a autonomia que têm nesses sete anos de governo. Isso, para mim, é patrimônio, é o chamado imaterial. Você não apalpa, mas todo mundo sabe que, hoje, as pessoas respiram diferente", acrescentou.

Segundo o governador, "os empresários estão vindo para cá não por obra e graça só da simpatia. Eles estão vindo porque existem regras claras, tem um governo que não ameaça, que negocia, dialoga".

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Fator Lídice da Mata

Ao decorrer de 2013, Jaques Wagner foi um dos principais porta-vozes com o objetivo de fazer com que o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), desistisse do seu projeto presidencial, cuja pré-candidatura implica, também, na formação dos palanques estaduais, para dar musculatura ao voo nacional do gestor pernambucano.

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No caso da Bahia, a senadora Lídice da Mata e a ministra Eliana Calmon serão os nomes do PSB para disputar o governo estadual e uma cadeira no Senado, respectivamente. Questionado sobre o fato de ambas as candidatas tirarem votos do PT no estado, Wagner voltou a mencionar a postulação de Rui Costa. "Eu acho que o grupo político da gente está demonstrando muita vontade de unidade, tem muita força, e Rui vai carregar uma mensagem de modernização, de renovação", complementou.

Dilma

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Considerado como o articulador da campanha da presidente Dilma Rousseff (PT), que tentará se reeleger em 2014, o governador da Bahia frisou que coordenará a campanha da petista apenas no seu estado e não na Região Nordeste, principal reduto da chefe do Executivo federal.

"Essa coisa de eu ser coordenador do Nordeste não existe. O coordenador, em cada estado, é o governador se estiver apoiando ela. Se não for, é o candidato a governador ligado à campanha dela. Não existe isso de chegar um de fora para mandar no estado os outros. Quem vai fazer a campanha no Ceará é Cid Gomes, no Maranhão é Roseana Sarney e por enquanto o quadro formado é esse", afirmou o petista. "Eu vou ajudar, e a minha tarefa é coordenar a campanha na Bahia".

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