Wagner: 'Impeachment morrerá nos primeiros testes na Câmara'
Chefe da Casa Civil do governo Dilma voltou a demonstrar confiança que o governo irá sepultar o processo de impeachment na Câmara nas primeiras movimentação da tramitação; "Vamos obter muito mais dos que os 171 votos necessários para barrá-lo, porque esse processo, que nasceu como um instrumento de vingança, não tem fundamentação jurídica para seguir em frente", disse o ministro pelas redes sociais; Wagner voltou a reconhecer falhas do governo na condução da economia nacional; "Temos plena consciência de alguns erros que cometemos e das dificuldades que precisamos vencer na economia"
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Bahia 247 - O ministro-chefe da Casa Civil, Jaques Wagner, usou as redes sociais nesta segunda-feira, 4, para demonstrar confiança que o governo irá sepultar o processo de impeachment na Câmara nas primeiras movimentação da tramitação.
"Vamos obter muito mais dos que os 171 votos necessários para barrá-lo porque esse processo, que nasceu como um instrumento de vingança, não tem fundamentação jurídica para seguir em frente", disse. "Eu, a presidenta Dilma e todo o governo estamos confiantes de que o processo de impeachment não sobreviverá aos primeiros testes na Câmara", completou.
Jaques Wagner elogiou a decisão do Supremo Tribunal Federal, que anulou "as manobras regimentais do presidente da Câmara", e voltou a reconhecer falhas do governo na condução da economia nacional. "Temos plena consciência de alguns erros que cometemos e das dificuldades que precisamos vencer na economia."
Nesse domingo, 3, reportagem do 247 mostrou que o ministro Jaques Wagner, junto com o ministro Patrus Ananias, do Desenvolvimento Agrário, podem ter lançado um movimento dentro do PT, ao pedir que o partido faça um "mea culpa" sobre eventuais erros cometidos em financiamentos de campanha (leia mais).
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