Wagner: 'Se só político, impeachment vira golpe'
Ministro da Casa Civil foi ao Twitter neste sábado para afirmar que, "apesar de estar previsto no nosso ordenamento jurídico, o impeachment nem sempre é um instrumento legítimo para destituir um governante"; segundo Jaques Wagner, "quando transforma-se em um processo exclusivamente político, o que se tem é um golpe"; o petista fez ainda uma crítica à oposição liderada pelo senador Aécio Neves (PSDB-MG), derrotado na eleição de 2014 e agora maior defensor da saída da presidente Dilma Rousseff do poder: "O dispositivo está sendo usado para satisfazer as ambições políticas daqueles que não conseguem obter maioria nas urnas"
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247 – O ministro Jaques Wagner, da Casa Civil, usou sua conta no Twitter este sábado 12 para fazer críticas ao que chamou de "golpe" contra a presidente Dilma Rousseff, em referência ao processo de impeachment aceito pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e fortemente apoiado pela oposição.
"Apesar de estar previsto no nosso ordenamento jurídico, o impeachment nem sempre é um instrumento legítimo para destituir um governante", postou o ex-governador da Bahia. Segundo ele, "quando transforma-se em um processo exclusivamente político, o que se tem é um golpe".
Dois dias depois de o PSDB anunciar oficialmente seu apoio ao impeachment, o petista fez uma crítica à oposição liderada pelo senador Aécio Neves (PSDB-MG), derrotado na eleição de 2014. "O dispositivo está sendo usado para satisfazer as ambições políticas daqueles que não conseguem obter maioria nas urnas", disparou.
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