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Wagner: Temer é um provisório de estragos permanentes

O ex-ministro Jaques Wagner (PT) criticou declaração do ministro interino da Saúde Ricardo Barros, que disse, nesta sexta (22), que o programa Mais Médicos deve ser provisório; o petista ironizou o caráter provisório do governo de Michel Temer, do qual Barros faz parte; "Na verdade, o governo do qual ele faz parte é que é provisório. É provisório, mas quer produzir estragos permanentes", disse; para Wagner, "toda vez que o ministro dos planos de saúde dá uma entrevista o povo perde um direito"; "Logo quando assumiu depois do golpe, Ricardo Barros defendeu a revisão do tamanho do SUS sob o argumento de que o sistema era muito custoso. Agora, o alvo da cegueira e da insensibilidade do ministro foi o programa Mais Médicos", reforçou

O ex-ministro Jaques Wagner (PT) criticou declaração do ministro interino da Saúde Ricardo Barros, que disse, nesta sexta (22), que o programa Mais Médicos deve ser provisório; o petista ironizou o caráter provisório do governo de Michel Temer, do qual Barros faz parte; "Na verdade, o governo do qual ele faz parte é que é provisório. É provisório, mas quer produzir estragos permanentes", disse; para Wagner, "toda vez que o ministro dos planos de saúde dá uma entrevista o povo perde um direito"; "Logo quando assumiu depois do golpe, Ricardo Barros defendeu a revisão do tamanho do SUS sob o argumento de que o sistema era muito custoso. Agora, o alvo da cegueira e da insensibilidade do ministro foi o programa Mais Médicos", reforçou (Foto: Valter Lima)
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247 - O ex-ministro Jaques Wagner (PT) criticou declaração do ministro interino da Saúde Ricardo Barros, que disse, nesta sexta-feira (22), que o programa Mais Médicos é provisório. Ele ironizou o caráter provisório do governo do qual Barros faz parte.

"Na verdade, o governo do qual ele faz parte é que é provisório. É provisório, mas quer produzir estragos permanentes", disse.

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Para Wagner, "toda vez que o ministro dos planos de saúde dá uma entrevista o povo perde um direito".

"Logo quando assumiu depois do golpe, Ricardo Barros defendeu a revisão do tamanho do SUS sob o argumento de que o sistema era muito custoso. Agora, o alvo da cegueira e da insensibilidade do ministro foi o programa Mais Médicos. Aprovado pela população e pelos médicos que dele participam, o Mais Médicos é a garantia de acesso à saúde básica para 63 mi de brasileiros", complementou.

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Ele disse ainda que "para Barros, entretanto, o programa deve ser provisório" porque não cabe ao governo federal cuidar da atenção básica de saúde".

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