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Youssef e Avancini desconhecem obras no sítio de Atibaia

Doleiro Alberto Youssef e o ex-diretor da Camargo Corrêa, Dalton Avancini, afirmaram em depoimento nesta sexta-feira (16) que não têm conhecimento de obras que, supostamente, teriam sido realizadas em um sítio em Atibaia; Youssef reconheceu ainda que nunca houve uma reunião no Estado do Paraná - menos ainda em Curitiba -, sobre os supostos acertos para contratos da Petrobras; "Esses depoimentos reforçam que a escolha do juiz Sérgio Moro para julgar a ação pelo Ministério Público não tem qualquer base real", pontua advogado Cristiano Zanin

Doleiro Alberto Youssef e o ex-diretor da Camargo Corrêa, Dalton Avancini, afirmaram em depoimento nesta sexta-feira (16) que não têm conhecimento de obras que, supostamente, teriam sido realizadas em um sítio em Atibaia; Youssef reconheceu ainda que nunca houve uma reunião no Estado do Paraná - menos ainda em Curitiba -, sobre os supostos acertos para contratos da Petrobras; "Esses depoimentos reforçam que a escolha do juiz Sérgio Moro para julgar a ação pelo Ministério Público não tem qualquer base real", pontua advogado Cristiano Zanin (Foto: Aquiles Lins)
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Jornal GGN - O doleiro Alberto Youssef e o ex-diretor da construtora Camargo Corrêa, Dalton Avancini (os dois com acordo de delação na Lava Jato), afirmaram em depoimento realizado nesta sexta-feira (16) que não têm conhecimento de obras que, supostamente, teriam sido realizadas em um sítio em Atibaia.

A informação foi divulgada hoje pelo advogado do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Cristiano Zanin Martins. Youssef e Avancini também testemunharam hoje que as supostas obras jamais foram tratadas em discussões sobre contratos firmados pela Petrobras. O doleiro reconheceu, ainda, que nunca houve uma reunião no Estado do Paraná - menos ainda em Curitiba -, sobre os supostos acertos para contratos da Petrobras.

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"Esses depoimentos reforçam que a escolha do juiz Sérgio Moro para julgar a ação pelo Ministério Público não tem qualquer base real", pontua Zanin completando que os testemunhos dessa manhã "reforçam, ainda, que Lula jamais praticou qualquer ato em benefício de empreiteiras durante período em que ocupou o cargo de Presidente da República", portanto não teria recebido vantagens indevidas "na forma de imóveis ou em reforma de imóveis."

A defesa, portanto, volta a frisar que o ex-presidente e sua família nunca foram proprietários do sítio de Atibaia apenas, "frequentaram o local como convidados da família Bittar, em razão de uma amizade de mais de 40 anos."

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