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Youssef: mais um baiano do PP teria recebido dinheiro

Depois de os deputados Mário Negromonte (PP) e Luiz Argolo (ex-PP e atualmente do SDD) terem sido citados nas denúncias de recebimento de dinheiro de Alberto Yousseff, mais um baiano é acusado de participação em suposto esquema de 'pedágio' para negócios com a Petrobras: Roberto Britto teria recebido R$ 100 mil do doleiro preso pela Polícia Federal; Negromonte e Argolo já negaram ligação com Youssef; Britto ainda não se pronunciou

Depois de os deputados Mário Negromonte (PP) e Luiz Argolo (ex-PP e atualmente do SDD) terem sido citados nas denúncias de recebimento de dinheiro de Alberto Yousseff, mais um baiano é acusado de participação em suposto esquema de 'pedágio' para negócios com a Petrobras: Roberto Britto teria recebido R$ 100 mil do doleiro preso pela Polícia Federal; Negromonte e Argolo já negaram ligação com Youssef; Britto ainda não se pronunciou (Foto: Romulo Faro)
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Bahia 247 - Depois de os deputados Mário Negromonte (ex-ministro das Cidades e presidente do PP na Bahia) e Luiz Argolo (ex-PP e atualmente do SDD) terem sido citados nas denúncias de recebimento de dinheiro do doleiro Alberto Yousseff, mais um baiano é acusado de participação em suposto esquema de 'pedágio' para negócios com a Petrobras.

Segundo publicação do jornal O Estado de São Paulo, o deputado Roberto Britto, também do PP, teria recebido R$ 100 mil de Youssef, preso pela Polícia Federal na Operação Lava Jato.

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Por meio da empresa de fachada MO Consultoria Comercial e Laudos, um membro efetivo do diretório nacional do PP, Márcio Roberto Pagano, teria recebido R$ 160 mil, de acordo com o Estadão. O doleiro distribuía propinas a título de "pagamentos a fornecedores", segundo a PF.

Outros três parlamentares do PP, além dos já citados baianos, surgem como beneficiados: Nelson Meurer (PR) teria ganhado R$ 500 mil, Roberto Teixeira (PE), R$ 250 mil, e Aline Corrêa (SP), R$ 250 mil.

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Todos declararam os mesmos valores ao Tribunal Superior Eleitoral. Apenas Aline registrou R$ 350 mil. O laudo da polícia abrange período de janeiro de 2009 a junho 2013. No total, são 842 lançamentos analisados.

Mário Negromonte e Luiz Argolo já negaram envolvimento com Alberto Youssef. Roberto Britto ainda não se pronunciou.

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