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Zé Eliton destaca Goiás como 3º Estado que mais gerou empregos

Goiás foi o terceiro Estado que mais criou vagas de emprego formal nos sete primeiros meses deste ano; a informação faz parte dos dados do Caged) divulgados nesta quarta-feira (22) pelo Ministério do Trabalho; de janeiro a julho, Goiás teve saldo de 37.156 novos postos de trabalho com carteira assinada, resultantes de 359.398 admissões e 322.242 desligamentos; o governador destaca que a política empreendida pelo Governo de Goiás de incentivo às empresas, com apoio fiscal e institucional, tem fator relevante na consolidação desses números divulgados pelo Caged

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Goiás 247 - Goiás foi o terceiro Estado que mais criou vagas de emprego formal nos sete primeiros meses deste ano. A informação faz parte dos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados nesta quarta-feira (22/8) pelo Ministério do Trabalho. De janeiro a julho, Goiás teve saldo de 37.156 novos postos de trabalho com carteira assinada, resultantes de 359.398 admissões e 322.242 desligamentos.

O governador Zé Eliton destaca que a política empreendida pelo Governo de Goiás de incentivo às empresas, com apoio fiscal e institucional, tem fator relevante na consolidação desses números divulgados pelo Caged, colocando Goiás como o terceiro estado brasileiro que mais gerou empregos este ano e o primeiro colocado na região Centro-Oeste. Para ele, isso comprova o acerto da política econômica e da parceria que o seu governo tem com o empreendedorismo no Estado.

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Segundo o governador, a imprensa, local e nacional, destaca que Goiás tem revertido com segurança o cenário da crise econômica. Além de se manter em uma das primeiras posições no ranking, o Estado diversificou o campo de geração de emprego, antes mais centralizado no setor agropecuário. O mercado goiano também tem exigido maior qualificação do trabalhador.

O resultado da geração de emprego formal em Goiás fica abaixo apenas de São Paulo (158.540 vagas de saldo) e Minas Gerais (102.883) e é o melhor do Centro-Oeste. Na região, o saldo de empregos foi de 85.330 novos postos de trabalho com carteira assinada, sendo 28.229 no Mato Grosso; 12.087 no Distrito Federal e 7.858 no Mato Grosso do Sul. Isso significa que Goiás criou sozinho 43,5% de todos os novos postos de trabalho da região.

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Nos sete primeiros meses do ano, a agropecuária foi o principal motor de criação de empregos, com 11.141 contratações a mais que desligamentos. O setor de serviços vem logo em seguida, com 11.064 vagas, seguido de perto pela indústria de transformação, que teve saldo de 9.325 novos trabalhadores com carteira assinada. Construção civil (4.865), comércio (1.001), extração mineral (374) e administração pública (275) completam a lista.

Nos subsetores, o líder em geração de empregos foi o da indústria química e produtos farmacêuticos, veterinários e perfumarias, que criou 6.013 postos de trabalho. O subsetor de transportes e comunicação vem em seguida, com 3.822 vagas e, em terceiro, está o subsetor da indústria de alimentos, bebidas e álcool etílico, com 3.142 vagas.

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Municípios - Em números absolutos, Goiânia é o município que mais empregou entre janeiro e julho. Na capital goiana, foram criadas 5.417 novas vagas de emprego. Em segundo lugar aparecer Cristalina, com 4.591. Três municípios do Sudoeste goiano também surgem com destaque positivo no Caged: Quirinópolis (saldo de 1.357 admissões), Jataí (1.306) e Rio Verde (1.298).

Proporcionalmente, o município campeão de emprego no período foi Cristalina, com alta de 38,2% no número de empregados em comparação com o ano passado. Goianésia, com 14,97%; Santa Helena, com 14,88%, e Quirinópolis, 13,15%, completam a lista dos melhores desempenhos do ano até aqui.

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PNAD - Além do Caged, a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD), divulgada na semana passada, também confirma a melhoria no mercado de emprego em Goiás. Segundo o dado, que é levantado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e tem metodologia diferente, a taxa de desemprego em Goiás recuou no segundo trimestre de 2018: no primeiro, a taxa era de 10,2% e, agora, é de 9,5%.

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