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Zuckerberg participará de audiência em comitê do Congresso americano em abril

O Facebook informou em março que havia suspendido as contas da Cambridge Analytica e de sua controladora e contratado auditores forenses para investigar se o Cambridge Analytica ainda possuía os dados.

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(Reuters) - O presidente do Facebook, Mark Zuckerberg, vai testemunhar na próxima semana perante um comitê parlamentar sobre o uso indevido de dados de clientes por uma consultoria política para interferir na eleição presidencial dos EUA, disseram parlamentares na quarta-feira.

Zuckerberg comparecerá perante o Comitê de Energia e Comércio da Câmara dos Deputados em 11 de abril, disse o comitê nesta quarta-feira.

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“Esta audiência será uma oportunidade importante para esclarecer questões críticas de privacidade de dados do consumidor e ajudar todos os norte-americanos a entender melhor o que acontece com suas informações pessoais online”, disseram o presidente do comitê, o deputado republicano Greg Walden, e o deputado democrata Frank Pallone em comunicado.

O Facebook sofreu fortes críticas nas últimas semanas depois que foi revelado que a consultoria política Cambridge Analytica, que trabalhou para a campanha presidencial do presidente norte-americano, Donald Trump, ganhou acesso aos dados pessoais de 50 milhões de usuários do Facebook.

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O Facebook informou em março que havia suspendido as contas da Cambridge Analytica e de sua controladora e contratado auditores forenses para investigar se o Cambridge Analytica ainda possuía os dados.

O Facebook também disse que investigará todos os aplicativos que obtiveram acesso a grandes quantidades de dados, antes que a empresa alterasse sua plataforma em 2014, e afirmou que vai restringir ainda mais o acesso a dados dos desenvolvedores e que lançará uma ferramenta que permite aos usuários revogar mais facilmente o acesso de aplicativos a seus dados.

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Zuckerberg disse em março que iria falar perante o Congresso, mas recusou um convite de parlamentares britânicos para explicar a uma comissão parlamentar o que havia acontecido.

A empresa de tecnologia tem enfrentado pressão para fazer mais, tanto em termos de proteção à privacidade do usuário quanto para interromper a “guerra de informação” em sua plataforma.

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