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Meio Ambiente

Governo Lula costura participação dos EUA, Reino Unido e Canadá no Fundo Amazônia

Além disso, a equipe do presidente eleito também prevê captar recursos de mega empresários, como o bilionário Jeff Bezos

Lula e indígenas na Amazônia (Foto: Ricardo Stuckert)
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247 - “A equipe do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), negocia a ampliação do Fundo da Amazônia para incluir novos países doadores, pelo menos no primeiro ano do mandato que começa em 2023”, diz o jornalista Jamil Chade, em sua coluna no UOL. 

Segundo a reportagem, a ex-ministra e deputada federal eleita Marina Silva (Rede-SP), cotada para assumir a pasta do Meio Ambiente no próximo governo, já teria conversado com representantes dos governos dos Estados Unidos, Canadá e do Reino Unido. “Nesses casos, a proposta é a de que esses governos de fato façam parte do mecanismo”, diz Chade. 

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Ainda conforme a reportagem, “outra linha de atuação será com a filantropia. O governo eleito recebeu, ao longo das últimas semanas, propostas e demonstrações concretas de interesse por parte de mega empresários e de fundações privadas. Para 2023, o governo eleito quer organizar a viagem de uma missão desses empresários para que conheçam a realidade da Amazônia. No foco do governo está em especial o Bezos Fund, do bilionário americano Jeff Bezos e que promete US$ 10 bilhões para lutar contra mudanças climáticas pelo mundo”.

“Na avaliação da equipe de transição, o dinheiro internacional poderia ser fundamental para compensar pela queda de recursos destinados ao combate ao desmatamento nos últimos anos e para equilibrar o corte ainda maior planejado para o orçamento de 2023. Segundo um levantamento do Greenpeace, houve uma redução de 6,4% previstos para o Ministério do Meio Ambiente (caiu de R$ 3,17 bi para R$ 2,96 bi); de 12,% para o Ibama (caiu de R$ 1,9 bi para R$ 1,7 bi) e de 2% para o ICMBio (caiu de R$ 726 mi para R$ 711 mi)”, ressalta a reportagem.

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Apesar de defender uma maior cooperação internacional em relação ao Fundo da Amazônia, Lula já declarou que isso não implica em ameaças à soberania nacional. Compete ao Brasil, segundo ele, gerenciar o sistema.

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