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Meio Ambiente

Mídia chinesa refuta críticas feitas na COP26

"Resolver crise climática requer ação prática", afirma comentário publicado no site da Rádio Internacional da China

(Foto: Prensa Latina)
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Rádio Internacional da China - O ex-presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, compareceu na segunda-feira (8) na 26ª Conferência das Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças do Clima (COP-26), realizada em Glasgow, no Reino Unido. Durante a reunião, o ex-presidente dos EUA acusou a China e a Rússia de faltarem com a responsabilidade em controlar as emissões de carbono.

A ativista climática de Uganda, Vanessa Naket, respondeu no seu twitter sobre a acusação de Obama. Ela disse que, quando tinha 13 anos, Obama, como o líder do país mais rico do mundo, prometeu fornecer anualmente US$ 100 bilhões a nações pobres para ajudá-las a lidar com o aquecimento global, mas, diz a ativista, a promessa de envio do dinheiro não foi cumprida até hoje.

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Federica Bietta, co-fundadora da Rainforest National Alliance, acredita que o fracasso dos países desenvolvidos em cumprir suas promessas é frustrante e prejudica a confiança para estabelecer uma verdadeira relação de parceria para resolver a atual crise climática.

A humanidade emitiu cerca de 1,5 trilhão de toneladas de dióxido de carbono na atmosfera desde a Revolução Industrial. Os Estados Unidos emitiram mais de 400 bilhões de toneladas desse volume, representando 27%, muito mais do que qualquer outro país. Robbie Andrew, cientista da Cicero, uma agência norueguesa de pesquisa climática, disse que a China é inocente e que o país asiático começou a emitir grandes quantidades de dióxido de carbono muito tarde. A China não é a origem deste problema, reforçou Andrew.

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Muitos projetos fotovoltaicos e de energia eólica com uma escala total de quase 30 milhões de quilowatts estão em construção no território chinês. Além disso, a média diária de novas plantações é de cerca de 12 mil hectares e as novas instalações fotovoltaicas são de cerca de 90.000 quilowatts.

A contribuição da China para a conservação de energia, melhoria da eficiência energética, desenvolvimento de energia renovável, transporte, construção e outros campos é de 30% a 50% do total global. O país está implementando seriamente as metas climáticas, em vez de apenas ter metas, disse Xie Zhenhua, o enviado especial da China sobre a questão da mudança climática global.

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