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A nota de Lula que o JN recebeu - e não leu - sobre os emails de Odebrecht

"O material de Odebrecht foi juntado extemporaneamente, quando todas as testemunhas do processo já tinham sido ouvidas. Além disso, é no mínimo estranho que ele diga que achou as correspondências em cópia de material que estava em posse da Polícia Federal e dos procuradores da Lava Jato, que jamais disseram ter conhecimento dos documentos. Os supostos e-mails foram apresentados apenas em arquivo pdf, desacompanhados das vias eletrônicas", diz trecho da nota assinada pelo advogado Cristiano Zanin Martins, que afirma que "pedirá o descarte do material ou então que seja apurada a sua idoneidade"

"O material de Odebrecht foi juntado extemporaneamente, quando todas as testemunhas do processo já tinham sido ouvidas. Além disso, é no mínimo estranho que ele diga que achou as correspondências em cópia de material que estava em posse da Polícia Federal e dos procuradores da Lava Jato, que jamais disseram ter conhecimento dos documentos. Os supostos e-mails foram apresentados apenas em arquivo pdf, desacompanhados das vias eletrônicas", diz trecho da nota assinada pelo advogado Cristiano Zanin Martins, que afirma que "pedirá o descarte do material ou então que seja apurada a sua idoneidade" (Foto: Gisele Federicce)
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247 - O Jornal Nacional recebeu, mas não leu, a seguinte nota enviada pelo advogado Cristiano Zanin Martins, que defende o ex-presidente Lula.

"O material de Odebrecht foi juntado extemporaneamente, quando todas as testemunhas do processo já tinham sido ouvidas. Além disso, é no mínimo estranho que ele diga que achou as correspondências em cópia de material que estava em posse da Polícia Federal e dos procuradores da Lava Jato, que jamais disseram ter conhecimento dos documentos. Os supostos e-mails foram apresentados apenas em arquivo pdf, desacompanhados das vias eletrônicas", diz trecho da nota.

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Leia a íntegra:

VEJA A ÍNTEGRA DA NOTA QUE O JORNAL NACIONAL RECEBEU SOBRE OS SUPOSTOS EMAILS DE MARCELO ODEBRECHT:

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"Os supostos emails juntados ontem por Marcelo Odebrecht em nada abalam o fato de que o ex-presidente Lula jamais solicitou ou recebeu da Odebrecht ou de qualquer outra empresa um imóvel para o Instituto Lula, que sempre esteve instalado no mesmo local, adquirido em 1991.

O material de Odebrecht foi juntado extemporaneamente, quando todas as testemunhas do processo já tinham sido ouvidas. Além disso, é no mínimo estranho que ele diga que achou as correspondências em cópia de material que estava em posse da Polícia Federal e dos procuradores da Lava Jato, que jamais disseram ter conhecimento dos documentos. Os supostos e-mails foram apresentados apenas em arquivo pdf, desacompanhados das vias eletrônicas.

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O pdf foi preparado no dia 07.02.2018, dia originariamente marcado para a entrega do laudo da Polícia Federal sobre os sistemas usados na contabilidade paralela do grupo Odebrecht, ainda não entregue. Perícia realizada anteriormente pela defesa de Lula em outros documentos apresentados por Odebrecht e usados pelo MPF revelaram indícios de adulteração.

A defesa pedirá o descarte do material ou então que seja apurada a sua idoneidade, além de ouvir novamente as testemunhas. Todas as doações feitas ao Instituto Lula são legais e registradas".

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CRISTIANO ZANIN MARTINS

Advogado do ex-presidente Lula

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