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Abraji se solidariza a Glenn contra ataques de bolsominions

"A Abraji manifesta solidariedade ao jornalista Glenn Greenwald e à sua família, alvos de ataques abomináveis nas redes sociais. Quem persegue jornalistas ou fomenta essa prática rompe com o compromisso de civilidade que é a essência da democracia", postou a entidade em seu perfil nas redes sociais

Glenn Greenwald (Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado)
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247 – O jornalista Glenn Greenwald recebeu solidariedade da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo, diante dos ataques de grupos de extrema direita de que foi alvo. "A Abraji manifesta solidariedade ao jornalista Glenn Greenwald e à sua família, alvos de ataques abomináveis nas redes sociais. Quem persegue jornalistas ou fomenta essa prática rompe com o compromisso de civilidade que é a essência da democracia", postou a entidade. Confira o tweet e reportagem da Reuters sobre a Vaza Jato:

BRASÍLIA (Reuters) - O ministro do Supremo Tribunal Federal Luiz Fux concedeu liminar nesta quinta-feira determinando que as mensagens de aplicativos de celular apreendidas com os hackers que teriam invadido celulares de autoridades sejam preservadas e que sejam remetidas, assim como uma cópia do processo, ao STF.

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Na semana passada, depois da operação da Polícia Federal que prendeu quatro pessoas apontadas como responsáveis pelas invasões, o ministro da Justiça, Sérgio Moro, procurou autoridades que também teriam sido hackeadas —entre elas o presidente Jair Bolsonaro— para informar do risco e, pelo menos ao presidente do Superior Tribunal de Justiça, João Otávio de Noronha, teria dito que as mensagens seriam destruídas.

A interferência do ministro, que mostrou ter informações sobre uma investigação que corre em sigilo de Justiça, foi bastante criticada. A liminar do ministro responde a uma medida cautelar impetrava pelo PT, pedindo o resguardo das mensagens.

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Na decisão, Fux admite o risco de que a destruição das mensagens, consideradas como provas no caso e que também podem ser usadas pela defesa de réus citados em investigações, possa causar dano irreparável.

“Somente após o exercício aprofundado da cognição pelo colegiado será eventualmente possível a inutilizarão da prova por decisão judicial”, escreveu.

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A decisão do ministro, liminar, precisa ser ratificada em plenário da Corte, mas vale até lá.

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