Ancelmo: Alemanha não faria com a Siemens o que Janot faz com a Odebrecht
Ao comentar o encontro do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, com representantes do Ministério de outros 14 países para discutir a corrupção na Odebrecht, o colunista Ancelmo Gois criticou a perseguição à empreiteira; ressaltando que a empresa está longe de ser santa, o jornalista mostra que outros governos não fariam o mesmo; "O MP da Alemanha faria um encontro internacional desses sobre a rede de suborno, inclusive no Brasil, da Siemens?", questiona
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247 - O colunista Ancelmo Gois chamou a atenção para a perseguição do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, de perseguição à Odebrecht. O chefe do Ministério Público irá se reunir com representantes de outros 14 países para discutir a corrupção da empresa. Ressaltando que a empreiteira está longe de ser santa, o jornalista mostra que outros governos não fariam o mesmo. "O MP da Alemanha faria um encontro internacional desses sobre a rede de suborno, inclusive no Brasil, da Siemens?", questiona.
Confira a nota:
"Rodrigo Janot reúne amanhã, em Brasília, os MPs de 14 países para falar dos crimes da Odebrecht.
A empreiteira não é santa. Longe disso. Mas o MP da Alemanha faria um encontro internacional desses sobre a rede de suborno, inclusive no Brasil, da Siemens?
Cartas para a Redação."
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