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Aumentar déficit expõe fracasso de Meirelles, diz Kennedy

Jornalista Kennedy Alencar afirmou nesta terça-feira, 1º, que o provável aumento da meta fiscal para este ano, que já é de um deficit de R$ 139 bilhões, representará o fracasso da política econômica do ministro da Fazenda, Henrique Meirelles; "Essa equipe econômica foi frouxa fiscalmente com os lobbies mais poderosos do empresariado e do funcionalismo público e muito dura com os mais pobres, como mostraram a reforma trabalhista aprovada e a proposta original de reforma da Previdência (já desfigurada pelos lobbies mais poderosos) e a manutenção dos juros na Lua", afirmou

Jornalista Kennedy Alencar afirmou nesta terça-feira, 1º, que o provável aumento da meta fiscal para este ano, que já é de um deficit de R$ 139 bilhões, representará o fracasso da política econômica do ministro da Fazenda, Henrique Meirelles; "Essa equipe econômica foi frouxa fiscalmente com os lobbies mais poderosos do empresariado e do funcionalismo público e muito dura com os mais pobres, como mostraram a reforma trabalhista aprovada e a proposta original de reforma da Previdência (já desfigurada pelos lobbies mais poderosos) e a manutenção dos juros na Lua", afirmou (Foto: Aquiles Lins)
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247 - O jornalista Kennedy Alencar afirmou nesta terça-feira, 1º, que o provável aumento da meta fiscal para este ano, que já é de um deficit de R$ 139 bilhões, deverá resultar em perda de credibilidade da equipe econômica perante uma fatia do próprio mercado financeiro, do empresariado e da sociedade. 

Leia um trecho de sua análise:

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"Essa equipe econômica foi frouxa fiscalmente com os lobbies mais poderosos do empresariado e do funcionalismo público e muito dura com os mais pobres, como mostraram a reforma trabalhista aprovada e a proposta original de reforma da Previdência (já desfigurada pelos lobbies mais poderosos) e a manutenção dos juros na Lua.

No entanto, talvez seja melhor aumentar a meta do que viver numa fantasia, mas o encanto com a equipe econômica será quebrado. Se aumentar a previsão de rombo, o governo deveria deixar bem claro onde pretende gastar esse adicional de rombo.

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Deveria usar o dinheiro para programais sociais com os mais pobres. Deveria investir em obras que gerem empregos. Deveria cobrar mais imposto dos mais ricos, que, proporcionalmente, pagam menos tributos no Brasil na comparação com os mais pobres. Deveria impedir a aprovação no Congresso de um refis que beneficia políticos que têm empresas endividadas com a União. Deveria dar outro uso a receitas do Sistema S, que são recursos de origem pública utilizados de forma privada com pouca transparência por entidades empresariais. Deveria congelar durante anos aumento salarial para as carreiras da elite do funcionalismo público, tanto no Executivo, como no Legislativo e no Judiciário.

O Brasil está empobrecendo, mas os lobbies empresariais querem manter benesses tributárias. Os mais ricos querem continuar a pagar menos impostos. Funcionários públicos bem remunerados, como procuradores e juízes, acham quem têm direito de abocanhar recursos orçamentários como se dinheiro nascesse em árvore, sem a menor responsabilidade ética e social.

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Responsabilidade fiscal e redução da dívida pública são importantes, mas é preciso escolher quem vai pagar a conta do ajuste econômico mais intensamente. Sem incluir os mais pobres no orçamento, o Brasil vai piorar para todos os seus cidadãos."

Lei o artigo na íntegra no Blog do Kennedy.

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