Cantanhêde defende Temer: o Alvorada não tem “aconchego”
Comentário da jornalista Eliane Cantanhêde na Globonews, em que justifica a mudança da família Temer do Palácio do Alvorada depois de ter reformado o local, que segundo a jornalista falta "aconchego" e onde a cozinha "é longe", caso o presidente queira tomar um chá à noite, "é um dos maiores espetáculos de ensopadinho de sabujismo com abobrinha da televisão brasileira", na avaliação de Fernando Brito, do Tijolaço; "Cantanhede merece a homenagem. Ela consegue, como no episódio da "massa cheirosa", descer a profundezas jamais alcançadas no pântano da imprensa brasileira", diz ele; assista
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Por Fernando Brito, do Tijolaço
O Brasil está uma maravilha.
A Globonews e a impagável Eliane Cantanhêde gastaram oito minutos em rede nacional discutindo as razões pelas quais Michel temer desistiu, depois de ter mudado para lá, de viver no Palácio da Alvorada.
Segundo Cantenhêde, falta “aconchego” e, se Sua Excelência acorda de noite e quer tomar “um chazinho”, a cozinha “é longe” e o pobre senhor teria de ir “de patinete”.
Ah, Cantanhede, pelo amor de Deus. Além do de filme de terror, como dizia o ACM, o Alvorada tem mordomo. Valet de chambre na linguagem da massa cheirosa, conhece?
Então, coitado, Temer tem razão de sair daquele lugar frio, escuro e quase “assombrado”, não é?
Mas e as reformas, jogando fora mobiliário porque era vermelho ou “cor de telha”?
Cantanhêde, de um jeitinho que nem o pior tipo de assessor de imprensa faria diz que não, que era só manutenção e compara com a reforma da piscina feita no Governo Lula, como doação (doação é bonita quando é pra Dória, quando é pra Lula é corrupção) e que a nossa imprensa tratou como se ele, ao sair, tivesse levado a piscina de “recordação”.
Coloco o vídeo do “falta aconchego” a seguir. É um dos maiores espetáculos de ensopadinho de sabujismo com abobrinha que eu já vi na televisão brasileira.
Cantanhede merece a homenagem. Ela consegue, como no episódio da “massa cheirosa”, descer a profundezas jamais alcançadas no pântano da imprensa brasileira.
Se tiver Oscar para isso, não há troca de envelopes que tire dela o troféu.
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