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Cármen Lúcia defende liberdade de imprensa: "O cala-boca já morreu"

Presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Cármen Lúcia, disse nesta quinta-feira que o "cala boca já morreu", referindo-se ao direito da imprensa de repassar informações aos cidadãos; a afirmação foi feita em resposta a uma jornalista a respeito das restrições que às vezes são impostas sob o argumento de necessidade de sigilo; ela disse que, no âmbito do STF, a Corte dará cumprimento ao exercício de uma imprensa livre e "não como poder, mas como uma exigência constitucional"; "Não há democracia sem uma imprensa livre", afirmou

Presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Cármen Lúcia, disse nesta quinta-feira que o "cala boca já morreu", referindo-se ao direito da imprensa de repassar informações aos cidadãos; a afirmação foi feita em resposta a uma jornalista a respeito das restrições que às vezes são impostas sob o argumento de necessidade de sigilo; ela disse que, no âmbito do STF, a Corte dará cumprimento ao exercício de uma imprensa livre e "não como poder, mas como uma exigência constitucional"; "Não há democracia sem uma imprensa livre", afirmou (Foto: Gisele Federicce)
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Marli Moreira – Repórter da Agência Brasil

A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Cármen Lúcia, disse nesta quinta-feira (20), em São Paulo, que o "cala boca já morreu", referindo-se ao direito da imprensa de repassar informações aos cidadãos. A afirmação foi feita em resposta a uma jornalista a respeito das restrições que às vezes são impostas sob o argumento de necessidade de sigilo.

Ela disse que, no âmbito do STF, a Corte dará cumprimento, como tem feito reiteradas vezes, ao exercício de uma imprensa livre e "não como poder, mas como uma exigência constitucional para se garantir a liberdade de informar e do cidadão ser informado para exercer livremente a sua cidadania."

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A ministra afirmou que "não há democracia sem uma imprensa livre. Não há democracia sem liberdade. Ninguém é livre sem acesso às informações".

"Deixa o povo falar", disse a ministra, citando crônica do escritor e jornalista Fernando Sabino. A presidente do STF fez as afirmações pouco antes de ministrar palestra do fórum da Associação Nacional dos Editores de Revistas (Aner), na Escola Superior de Propaganda e Marketing, na Vila Mariana, zona sul da cidade de São Paulo.

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