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Challenge: "Brasil, o país onde se precisa estar"

Semanário econômico francês ressalta potencial brasileiro ao mostrar entusiasmo de empresários e investidores franceses com explanação de Dilma em visita ao país europeu. Reportagem contrasta com críticas da revista britânica The Economist, que pediu a cabeça do ministro da Fazenda, Guido Mantega

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247 - O potencial econômico do Brasil e a visita da presidente Dilma Rousseff à Paris impressionaram investidores franceses e a mídia daquele País. A passagem da petista pela capital francesa foi destaque no semanário econômico “Challenges”. A publicação trouxe sem sua capa uma foto com Dilma sorrindo com o efusivo título: “Brasil, o país onde é preciso estar”.

Os elogios franceses vêm num momento em que o Brasil foi bombardeado de críticas pela revista britânica The Economist e pela revista norte-americana Time. Na visão da revista inglesa, Dilma deveria demitir o ministro da Fazenda, Guido Mantega, se pensa em se reeleger em 2014. Já a revista Time apontou a corrupção como um dos entraves do desenvolvimento do Brasil e citou até o escândalo do mensalão. 

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Na França, Dilma optou pela estratégia de expor as qualidades do Brasil e praticamente intimou empresários franceses a investirem no Brasil. A presidente conseguiu o que queria e cativou os investidores e também a imprensa.

Durante seu encontro com a cúpula patronal francesa, Dilma anunciou um ambicioso plano de infraestrutura aeroportuária: “os números no Brasil são enormes. Temos a intenção de construir cerca de 800 aeroportos ou mais. Serão construídos em cidades com mais de 100 mil habitantes”.

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A delegação brasileira surpreendeu os empresários franceses pela firmeza de suas propostas. Dilma expôs no encontro sua convicção de que “a redução dos gastos, a política monetária exclusiva e a diminuição dos direitos sociais não constituem uma resposta à crise”.

Resposta

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Na França, Dilma também não perdeu a oportunidade de rebater a Time e The Economist. Em entrevista ao jornal Le Monde a petista garantiu que não tolera a corrupção. “Eu não tolero a corrupção e meu governo também não. Se há suspeitas fundamentadas sobre a pessoa, ela tem que sair. Mas, certamente, não se pode confundir investigação com uma caça às bruxas própria de regimes autoritários ou de exceção”, disse.

A presidente ainda aproveitou para citar ações de transparência que foram implantadas recentemente no Brasil, como o Portal da Transparência do governo federal.

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