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‘Condenação de Eleonora Menicucci não é fato isolado’

Em artigo publicado no Diário do Centro do Mundo, a colunista Nathali Macedo destaca que, no Brasil, "o movimento de culpabilização das vítimas – especialmente em crimes que envolvem a questão do gênero – cresce quase tão vertiginosamente quanto o próprio feminismo"; "Só no Brasil uma juíza mulher é quem assina uma sentença como esta", comentou, sobre o caso em que a ex-ministra Eleonora Menicucci foi condenada a pagar R$ 10 mil ao ator Alexandre Frota por acusá-lo de apologia ao estupro

Em artigo publicado no Diário do Centro do Mundo, a colunista Nathali Macedo destaca que, no Brasil, "o movimento de culpabilização das vítimas – especialmente em crimes que envolvem a questão do gênero – cresce quase tão vertiginosamente quanto o próprio feminismo"; "Só no Brasil uma juíza mulher é quem assina uma sentença como esta", comentou, sobre o caso em que a ex-ministra Eleonora Menicucci foi condenada a pagar R$ 10 mil ao ator Alexandre Frota por acusá-lo de apologia ao estupro (Foto: Gisele Federicce)
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247 - Em artigo publicado no Diário do Centro do Mundo, a colunista Nathali Macedo, ativista feminista, avalia que o caso da ex-ministra Eleonora Menicucci, condenada a pagar R$ 10 mil ao ator Alexandre Frota por acusá-lo de apologia ao estupro, sobre um episódio em que ele relatou ter violentado uma mulher durante um programa de televisão, não é isolado.

"O movimento de culpabilização das vítimas – especialmente em crimes que envolvem a questão do gênero – cresce quase tão vertiginosamente quanto o próprio feminismo", diz Nathali. "Só no Brasil uma juíza mulher é quem assina uma sentença como esta", observa. "Tanto que – só no Brasil! – tramita no Senado um Projeto de Lei que visa tornar a falsa acusação de estupro crime hediondo. No Brasil, onde uma mulher é estuprada a cada onze minutos", completou.

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"Então, companheiras, é isso: um homem pode relatar como imobilizou e violentou uma mulher – absolutamente nada foi feito a respeito, na época – mas uma mulher não pode classificar essa narrativa como apologia ao estupro", ironiza a colunista, que questiona ainda: "Mas o que esperar de um país em que a primeira mulher a chegar à presidência sofre um golpe machista?".

Leia aqui a íntegra.

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