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Mídia

Costa Pinto: Dodge fritará quem achou que ela foi “domesticada”

Jornalista Luis Costa Pinto afirmou nesta segunda-feira, 14, que a nova procuradora-geral da República, Raquel Dodge deverá frustrar as expectativas de quem a tomou como "domesticada" pelos interesses do governo de Michel Temer; "Dodge não é o tipo que se deixa pautar pela mídia. Críticas superficiais não serão capazes de fazê-la tergiversar de determinadas linhas de conduta, mas tampouco a agrada parecer peão no tabuleiro de xadrez servindo aos estratagemas do rei. O uso que quiseram fazer da biografia da futura procuradora-geral revelar-se-á um erro a quem acreditou jogar com as pedras pretas dando o 1º lance na partida", diz Costa Pinto 

Jornalista Luis Costa Pinto afirmou nesta segunda-feira, 14, que a nova procuradora-geral da República, Raquel Dodge deverá frustrar as expectativas de quem a tomou como "domesticada" pelos interesses do governo de Michel Temer; "Dodge não é o tipo que se deixa pautar pela mídia. Críticas superficiais não serão capazes de fazê-la tergiversar de determinadas linhas de conduta, mas tampouco a agrada parecer peão no tabuleiro de xadrez servindo aos estratagemas do rei. O uso que quiseram fazer da biografia da futura procuradora-geral revelar-se-á um erro a quem acreditou jogar com as pedras pretas dando o 1º lance na partida", diz Costa Pinto  (Foto: Aquiles Lins)
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247 - O jornalista Luis Costa Pinto afirmou nesta segunda-feira, 14, que a nova procuradora-geral da República, Raquel Dodge deverá frustrar as expectativas de quem a tomou como "domesticada" pelos interesses do governo de Michel Temer. 

Leia um trecho da análise:

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"Dodge não é o tipo que se deixa pautar pela mídia. Críticas superficiais não serão capazes de fazê-la tergiversar de determinadas linhas de conduta, mas tampouco a agrada parecer peão no tabuleiro de xadrez servindo aos estratagemas do rei. O uso que quiseram fazer da biografia da futura procuradora-geral revelar-se-á um erro a quem acreditou jogar com as pedras pretas dando o 1º lance na partida. Dodge deve começar o jogo de retaliação destinado a reforçar sua independência anunciando, em breve, o cancelamento da inexplicável posse no Palácio do Planalto para se adaptar à agenda do investigado Temer. Seus conselheiros mais diretos no MP creem ser uma impropriedade tanta aproximação em ambiente tão conflagrado.

Também incomodou Raquel Dodge a descoberta, feita por ela, de uma verdadeira legião de falsos tutores que dizem controlá-la e vendem uma espécie de pax brasiliensis a partir de sua posse. Na verdade, tais legionários integram uma matilha de velhas raposas da política e do Judiciário nacionais, contudo não têm penetração no núcleo de poder que se está formando em torno do novo comando da Procuradoria Geral da República. Criam o ambiente de calmaria futura, entretanto, falta-lhes motivos reais para fazê-lo. Vendem expectativas pessoais como se tivessem informações para oferecer. Exposta ao sol, a receita vai azedar em breve período de tempo.

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Ainda em tempo, Dodge vai dar um giro de 180º e fará perder o Norte a bússola de quem a vende como mais 'afável' e mais 'domesticada' do que o atual procurador-geral, Rodrigo Janot. Canais institucionais serão preservados, mas tutores fritarão em óleo quente."

Leia o artigo na íntegra no Poder 360

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