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CPI já reuniu um terabyte de informações sobre os erros e omissões do governo no combate à pandemia, diz Miriam Leitão

"Desde que a Comissão começou a trabalhar, acumularam-se provas, evidências, linhas de investigação sobre a maneira criminosa com que o governo conduz esta pandemia", afirma a jornalista Miriam Leitão

(Foto: ABr | Reprodução)
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247 - A jornalista Miriam Leitão afirma, em sua coluna no jornal O Globo, que a CPI da Covid já reuniu um terabyte de informação sobre os erros e omissões do governo Jair Bolsonaro no enfrentamento à pandemia de Covid-19. Segundo ela, “desde que a Comissão começou a trabalhar, acumularam-se provas, evidências, linhas de investigação sobre a maneira criminosa com que o governo conduz esta pandemia”. Segundo ela, “desde que a Comissão começou a trabalhar, acumularam-se provas, evidências, linhas de investigação sobre a maneira criminosa com que o governo conduz esta pandemia”.

“Nesse um terabyte da CPI tem a informação de que a sucessora de uma empresa de nome Global Medicamentos, suspeita de fraudes na gestão do ex-ministro Ricardo Barros, na Saúde, é a intermediária da Covaxin. Com essa o governo teve pressa em negociar. O advogado Zoser Plata Bondim de Araújo, com milicianos na sua lista de clientes, negociou com a Pfizer, em nome do governo. Dinheiro público foi usado em remédio que não funciona para o Covid-19”, ressalta ela.

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“Houve uma ação direta do próprio presidente da República em benefício das empresas que produzem cloroquina em negociações internacionais. O mundo inteiro correndo atrás de vacinas e o Brasil dificultando ao máximo a compra. Aquilo que o presidente não fez pela vacina fez pela cloroquina”, disse o senador Alessandro Vieira (Cidadania - RS) à jornalista. 

“Há muita informação já coletada pela CPI, há documentos oficiais mostrando os erros e omissões do governo, mas o que pode fazer a CPI, de fato? Ela encaminhará à Procuradoria-Geral da República. ‘Depois de enviar à PGR a lei não prevê mais nada’ , me disse um procurador”, destaca Miriam no texto. 

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“ A gente tem essa compreensão da limitação da CPI. Ela não vai poder fazer denúncia, pedir impeachment. Vai fazer um relatório que será bastante contundente para que a sociedade organizada cobre providências. Vamos avançar para tipificar a conduta de Bolsonaro e construir, mesmo que seja para o futuro, medidas que evitem ter um presidente que claramente descumpre a lei de forma ostensiva. Não criamos mecanismos para isso. Era imprevisível. Agora sabemos que existe”, disse Alessandro Vieira.

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