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DCM: está na hora do PSOL deixar a adolescência

Jornalista Joaquim de Carvalho, do Diário do Centro do Mundo (DCM), criticou o deputado Marcelo Freixo (PSOL), que afirmou em entrevista a desagregação das esquerdas nas eleições de 2018; "A entrevista de Marcelo Freixo à repórter Anna Virginia Ballousier, da Folha de S. Paulo, é o retrato perfeito de que o PSOL ainda não alcançou a maturidade, continua o partido com um discurso ajustado aos interesses da elite predadora do Brasil", diz ele;"Está na hora do PSOL deixar a adolescência" 

Jornalista Joaquim de Carvalho, do Diário do Centro do Mundo (DCM), criticou o deputado Marcelo Freixo (PSOL), que afirmou em entrevista a desagregação das esquerdas nas eleições de 2018; "A entrevista de Marcelo Freixo à repórter Anna Virginia Ballousier, da Folha de S. Paulo, é o retrato perfeito de que o PSOL ainda não alcançou a maturidade, continua o partido com um discurso ajustado aos interesses da elite predadora do Brasil", diz ele;"Está na hora do PSOL deixar a adolescência"  (Foto: Aquiles Lins)
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247 - O jornalista Joaquim de Carvalho, do Diário do Centro do Mundo (DCM), criticou o deputado Marcelo Freixo (PSOL), que afirmou em entrevista a desagregação das esquerdas nas eleições de 2018. 

"A entrevista de Marcelo Freixo à repórter Anna Virginia Ballousier, da Folha de S. Paulo, é o retrato perfeito de que o PSOL ainda não alcançou a maturidade, continua o partido com um discurso ajustado aos interesses da elite predadora do Brasil", diz ele. 

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Segundo Carvalho, com sua biografia, Freixo se fez merecedor do respeito de toda a esquerda, sendo "combativo e de ideias progressistas". "Mas, ao mesmo tempo em que se coloca do lado certo em muitas disputas, Freixo ainda não conseguiu se libertar dos mitos e dos heróis criados pela velha imprensa", avalia.

O deputado não agregou nada com a entrevista à Folha, diz Joaquim de Carvalho. "Exibiu apenas o sentimento psolista de rejeição ao PT, como um filho adolescente que busca se diferenciar do pai. No final das contas, assim como acontece em família, o PSOL acabará descobrindo que tem mais semelhanças do que diferenças em relação ao PT, interesses comuns, objetivos parecidos. Descobrirá também que há momentos em que é preciso manter a unidade — ainda que aparente — e persistir na busca do que une, não o que separa. Está na hora do PSOL deixar a adolescência", afirma. 

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