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DCM: Gilmar preferiu Reinaldo Azevedo a Dilma

Colunista Paulo Nogueira, do Diário do Centro do Mundo, destaca que ministro do STF não compareceu à diplomação da presidente, nessa semana, por ter um compromisso; mas "encontrou tempo para ir à rádio Jovem Pan para dar uma entrevista a Reinaldo Azevedo e propagar sua habitual catilinária antipetista", diz o jornalista; "A mensagem é clara, apesar do português solene e oco de Gilmar: Reinaldo Azevedo, agora Reinaldo Petralha para os fãs de Bolsonaro, é mais importante que Dilma"

Colunista Paulo Nogueira, do Diário do Centro do Mundo, destaca que ministro do STF não compareceu à diplomação da presidente, nessa semana, por ter um compromisso; mas "encontrou tempo para ir à rádio Jovem Pan para dar uma entrevista a Reinaldo Azevedo e propagar sua habitual catilinária antipetista", diz o jornalista; "A mensagem é clara, apesar do português solene e oco de Gilmar: Reinaldo Azevedo, agora Reinaldo Petralha para os fãs de Bolsonaro, é mais importante que Dilma" (Foto: Gisele Federicce)
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247 – O ministro do STF Gilmar Mendes não compareceu à diplomação da presidente Dilma Rousseff, na noite da última quinta-feira 18 no TSE, alegando ter um compromisso, mas "encontrou tempo para ir à rádio Jovem Pan para dar uma entrevista a Reinaldo Azevedo e propagar sua habitual catilinária antipetista".

A observação é de Paulo Nogueira, do Diário do Centro do Mundo, que opina: "A mensagem é clara, apesar do português solene e oco de Gilmar: Reinaldo Azevedo, agora Reinaldo Petralha para os fãs de Bolsonaro, é mais importante que Dilma". Ele destaca que "a Jovem Pan, como toda a mídia tradicional, foi completamente aparelhada pela direita".

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"Na entrevista a Azevedo, Gilmar Mendes fez o que vem fazendo há muito tempo: política, e não Justiça", diz Nogueira. "Na Jovem Pan, Gilmar mostrou também, fora o habitual, seu lado Pastor Everaldo. Defendeu, se foi possível compreendê-lo, o Estado mínimo. As estatais, segundo Everaldo e Gilmar, devem ser privatizadas – ao menos quando o governo é do PT", relata o jornalista. "Quer dizer: além de político, Gilmar se lança também como economista".

Leia aqui sua coluna no DCM.

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