DCM: Marena e Moro fizeram ação irregular nos EUA
A delegada federal Érika Marena, recém-indicada por Sergio Moro, para chefiar o Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras), participou de uma ação in loco nos EUA para prender um cidadão brasileiro por meio de um falso flagrante, informam os jornalistas Gustavo Aranda e Vinícius Cegalla, em reportagem especial para o site DCM; segundo a matéria, "o expediente do flagrante forjado consiste em criar uma situação fantasiosa para induzir um suspeito a tentar cometer um crime, efetuando sua prisão logo em seguida"
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247 - A delegada federal Érika Marena, recém-indicada por Sergio Moro, para chefiar o Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras), participou de uma ação in loco nos EUA para prender um cidadão brasileiro por meio de um falso flagrante, informam os jornalistas Gustavo Aranda e Vinícius Cegalla, em reportagem especial para o site DCM. Segundo a matéria, "o expediente do flagrante forjado consiste em criar uma situação fantasiosa para induzir um suspeito a tentar cometer um crime, efetuando sua prisão logo em seguida."
A reportagem destaca que o dispositivo é "permitido nos EUA (...) [no entanto] esta manobra policial é expressamente proibida pela lei brasileira."
Segundo o site, "apesar disso, foi autorizada integralmente por Sergio Moro, que não apenas enviou a delegada Érika Marena ao exterior para auxiliar na operação como também, para viabilizar o plano norte-americano, determinou que fossem criados nomes, números de CPF e uma conta bancária falsa no Brasil, para onde foram destinados depósitos ilegais de R$ 100 mil."
A matéria ainda destaca que "o valor foi sacado, com autorização de Moro, pelo delegado federal Algacir Mikalovski (que hoje em dia é representante sindical dos delgados), que teria a incumbência de entregar o valor às autoridades norte-americanas. Mikalovski é o mesmo delegado que recentemente defendeu Jair Bolsonaro em suas redes sociais e que pediu que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva fosse transferido para um presídio militar."
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