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Mídia

DCM: relatório não traz evidência alguma de crime praticado por Haddad

Após lembrar que "o delegado da Polícia Federal João Luiz Moraes Rosa divulgou o relatório do inquérito que apurou o suposto uso de caixa 2 na campanha de Fernando Haddad para prefeito de São Paulo, em 2012", o jornalista Joaquim de Carvalho afirma, no Diario do Centro do Mundo, que o documento "tem 32 duas páginas e nenhuma evidência de crime praticado por Haddad"; "Pelo relatório do inquérito, não fica claro nem o uso de caixa 2 por outros acusados", diz; "O grande legado da Lava Jato é este: quando se tem convicção, não há necessidade de prova. Basta a intuição"

Após lembrar que "o delegado da Polícia Federal João Luiz Moraes Rosa divulgou o relatório do inquérito que apurou o suposto uso de caixa 2 na campanha de Fernando Haddad para prefeito de São Paulo, em 2012", o jornalista Joaquim de Carvalho afirma, no Diario do Centro do Mundo, que o documento "tem 32 duas páginas e nenhuma evidência de crime praticado por Haddad"; "Pelo relatório do inquérito, não fica claro nem o uso de caixa 2 por outros acusados", diz; "O grande legado da Lava Jato é este: quando se tem convicção, não há necessidade de prova. Basta a intuição" (Foto: Leonardo Lucena)
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247 - Após lembrar que "o delegado da Polícia Federal João Luiz Moraes Rosa divulgou o relatório do inquérito que apurou o suposto uso de caixa 2 na campanha de Fernando Haddad para prefeito de São Paulo, em 2012", o jornalista Joaquim de Carvalho afirma, no Diario do Centro do Mundo, que o documento "tem 32 duas páginas e nenhuma evidência de crime praticado por Haddad".

"Para justificar sua decisão, o delegado recorre a um vídeo gravado por Haddad em 2016, para pedir aos eleitores contribuição para saldar dívida de campanha", diz o blogueiro. "Ele (o delegado) indiciou Fernando Haddad por falsidade ideológica na prestação de contas de sua campanha, crime previsto no Código Eleitoral, que prevê pena de até 3 anos de prisão", lembra.

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Segundo Carvalho, "o inquérito é sobre a campanha de 2012, mas ele usa o vídeo para tentar demonstrar que Haddad tinha pleno conhecimento dos prestadores de serviço da contabilidade eleitoral. Para isso, recorre à intuição".

"Pelo relatório do inquérito, não fica claro nem o uso de caixa 2 por outros acusados. Mas, pelo raciocínio intuitivo do delegado João Luiz Moraes Rosa, Haddad tem contar a pagar na Justiça. O grande legado da Lava Jato é este: quando se tem convicção, não há necessidade de prova. Basta a intuição. E esperteza para manipular a opinião pública com fatos que possam gerar repercussão na mídia, como visitar a presidente do Supremo Tribunal Federal", complementa.

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