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DCM: “símbolo do governo Temer é o aparelho excretor da musa do impeachment”

"Para quem gosta de palavras mais diretas, é o c... da musa, tal como exposto em rede nacional: deprimente, vulgar, indecente. Igualzinho à mídia que colocou Temer no poder com uma campanha criminosa contra Dilma com seu jornalismo de guerra", afirma Paulo Nogueira, editor do Diário do Centro do Mundo, em referência à aparição do ânus de Juliana Isen durante transmissão ao vivo da Rede TV; "É imperioso convocar eleições diretas. Para reconduzir o país a uma situação de próspera concórdia, só alguém com a legitimidade do voto. Milhões e milhões deles", afirma; "Não podemos — nós, o Brasil — ficar mais tempo na condição de c... da musa. Urnas já"

"Para quem gosta de palavras mais diretas, é o c... da musa, tal como exposto em rede nacional: deprimente, vulgar, indecente. Igualzinho à mídia que colocou Temer no poder com uma campanha criminosa contra Dilma com seu jornalismo de guerra", afirma Paulo Nogueira, editor do Diário do Centro do Mundo, em referência à aparição do ânus de Juliana Isen durante transmissão ao vivo da Rede TV; "É imperioso convocar eleições diretas. Para reconduzir o país a uma situação de próspera concórdia, só alguém com a legitimidade do voto. Milhões e milhões deles", afirma; "Não podemos — nós, o Brasil — ficar mais tempo na condição de c... da musa. Urnas já" (Foto: Aquiles Lins)
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247 - O jornalista Paulo Nogueira, do Diário do Centro do Mundo (DCM), afirmou nesta segunda-feira, 27, que a cara do governo de Michel Temer é o aparelho excretor da "musa do impeachment", em referência à aparição do ânus de Juliana Isen durante transmissão ao vivo da Rede TV (leia mais aqui).

"Para quem gosta de palavras mais diretas, é o c... da musa, tal como exposto em rede nacional: deprimente, vulgar, indecente. Igualzinho à mídia que colocou Temer no poder com uma campanha criminosa contra Dilma com seu jornalismo de guerra", afirma Nogueira. 

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O editor do DCM critica o que chamou de "comentaristas pró-patrões" desembarcando do governo Temer. "Josias de Souza, por exemplo, disse que Temer se meteu em más companhias, e por isso se autoimolou. Mas um momento: ele sempre andou com as mesmas pessoas, de Jucá a Eduardo Cunha. Não apareceu nenhum novo nome nas relações de Temer. Ele pode e deve ser acusado de muitas coisas, mas não de surpreender: a turma de Temer foi sempre a mesma. Aos 75 anos, ele a vida toda se pautou na política por uma mediocridade constante, longeva e altamente suspeita", afirma. 

"Temer não reúne mais as mínimas condições de chegar a 2018. Na teoria, é pouco tempo: já estamos em 2017. Mas na prática é uma eternidade. É imperioso convocar eleições diretas. Para reconduzir o país a uma situação de próspera concórdia, só alguém com a legitimidade do voto. Milhões e milhões deles", acrescenta. 

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"Não podemos — nós, o Brasil — ficar mais tempo na condição de c... da musa. Urnas já."

Leia a íntegra o artigo de Paulo Nogueira. 

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