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Economist retrata Trump como bebê de um ano

Capa da revista inglesa The Economist retrata o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, como um bebê; Trump, que está completando um ano de mandato, é alvo do livro "Fogo e Fúria" - que o retrata como um "imperador infantil monstruosamente egoísta"; revista destaca que o país está "envolvido em um debate sobre a sanidade mental do presidente; estudo feito com base nas 30 mil primeiras palavras de Trump desde a sua eleição, mostra que ele se expressa com o nível de um aluno entre o segundo e o sexto no escolar – equivalente a oito anos de idade

Capa da revista inglesa The Economist retrata o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, como um bebê; Trump, que está completando um ano de mandato, é alvo do livro "Fogo e Fúria" - que o retrata como um "imperador infantil monstruosamente egoísta"; revista destaca que o país está "envolvido em um debate sobre a sanidade mental do presidente; estudo feito com base nas 30 mil primeiras palavras de Trump desde a sua eleição, mostra que ele se expressa com o nível de um aluno entre o segundo e o sexto no escolar – equivalente a oito anos de idade (Foto: Paulo Emílio)
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247 - A capa da revista inglesa The Economist que chega às bancas neste final de semana retrata, em sua matéria principal, o presidente dos Estados Unidos, que está completando um ano de mandato e é alvo do livro "Fogo e Fúria" - que o retrata como um "imperador infantil monstruosamente egoísta" - e ressalta que o país está "envolvido em um debate sobre a sanidade mental do presidente. Nesta semana, um estudo feito com base nas 30 mil primeiras palavras do presidente desde a sua eleição mostra que Trump se expressa com o nível de um aluno entre o segundo e o sexto no escolar – equivalente a oito anos de idade -, menor que qualquer outro presidente desde 1929. Na capa, Trump é representado como um bebê de um ano de idade. 

A matéria destaca que apesar de Trump se gabar do crescimento econômico dos EUA, o país tem pego carona no crescimento da economia mundial, que desfruta de seu melhor momento desde 2010 e que "o crescimento dos salários de colarinho azul está superando o resto da economia". A revista inglesa também observa que "como candidato, ele falou sobre aumentar as tarifas em 45% de todos os produtos chineses e reescrever ou abandonar o Acordo de Livre Comércio da América do Norte com o Canadá e o México", o que, apesar de problema spontuais, não foi concretizado.

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Em torno da tão propalada reforma tributária, aa publucação inglesa diz que ela promoveu apenas a redução de algumas taxas e simplificou algumas regras, além do fato de adotar algumas memdidas para incentivar certos setores da economia "a um custo desconhecido para o meio ambiente e a saúde humana". "O perigo da obsessão do personagem de Trump é que ele se distrai de mudanças mais profundas no sistema de governo dos Estados Unidos. A burocracia está tão insuficiente que depende de hacks da indústria para redigirem a política. Eles moldaram a desregulamentação e as cláusulas escritas na nota fiscal que passa os custos dos acionistas para a sociedade", destaca o texto.

Para a revista, " o Sr. Trump é um homem profundamente falho sem o julgamento ou o temperamento para liderar um país excelente. A América está sendo prejudicada por sua presidência". A matéria termina avaliando que as investigações em torno da ingerência russa na campanha que levou Trump à Casa devem ser concluídas pelo Congresso para só então se decidir sobre sua permanência no cargo.

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"O Sr. Trump foi um pobre presidente em seu primeiro ano. Em seu segundo, ele pode causar danos graves na América. Mas a telenovela presidencial é uma diversão. Ele e sua administração devem ser fiscalizados corretamente para explicar o que eles realmente fazem", finaliza o texto.

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