Economistas que execraram Dilma por aumento de impostos agora compreendem Temer
Um exemplo citado por Joaquim de Carvalho no Diário do Centro do Mundo (DCM) foi o do professor da FGV e sócio da consultoria GO Associados, Gesner Oliveira, que avaliou assim a medida do governo Temer: "O aumento de impostos não é ideal, mas é necessário"; muito diferente da análise que o economista fez em 2015, quando Dilma Rousseff propôs a recriação da CPMF temporária para equilibrar as contas; "Não tem sentido. A sociedade não aguenta mais esse tipo de asfixia tributária"; ele lembra que a colunista Miriam Leitão também foi neutra em relação à medida de Temer, o que pode ser considerado positivo
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247 - O jornalista Joaquim de Carvalho, do Diário do Centro do Mundo (DCM), aponta a diferença dos posicionamentos dos economistas preferidos da mídia na análise do aumento de impostos pelo governo Temer e pela tentativa de fazer o mesmo por Dilma Rousseff.
Ele cita o exemplo o do professor da FGV e sócio da consultoria GO Associados, Gesner Oliveira, que avaliou assim a medida do governo Temer: "O aumento de impostos não é ideal, mas é necessário".
Bem diferente do que disse em 2015, quando Dilma propôs a recriação da CPMF temporária para equilibrar as contas: "Não tem sentido. A sociedade não aguenta mais esse tipo de asfixia tributária".
Carvalho lembra também que a colunista Miriam Leitão, da Globo, foi neutra em relação à medida de Temer, o que pode ser considerado positivo.
Ele observa que os analistas "calibram sua análise de acordo com os interesses do mercado. Ou políticos. No final, interesses de mercado e interesses políticos acabam sendo a mesma coisa".
Leia aqui a íntegra.
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