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Eliane Cantanhêde defende Paulo Freire contra Bolsonaro

"Enquanto o presidente Jair Bolsonaro choca o mundo ao saudar os sanguinários Alfredo Stroessner e Augusto Pinochet, a tropa bolsonarista ataca a memória, o legado e a simbologia de um dos brasileiros mais prestigiados no mundo: o educador Paulo Freire", escreve a jornalista Eliane Cantanhêde em sua coluna intitulada "Entre o bem e o mal", publicada no jornal O Estado de S.Paulo; conservadora, Cantanhêde apoiou a campanha contra o PT durante anos, o golpe contra Dilma e a candidatura de Bolsonaro contra Haddad

Eliane Cantanhêde defende Paulo Freire contra Bolsonaro (Foto: Dir.: Alan Santos - PR)
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247 - "Enquanto o presidente Jair Bolsonaro choca o mundo ao saudar os sanguinários Alfredo Stroessner e Augusto Pinochet, a tropa bolsonarista ataca a memória, o legado e a simbologia de um dos brasileiros mais prestigiados no mundo: o educador Paulo Freire", escreve a jornalista Eliane Cantanhêde em sua coluna intitulada "Entre o bem e o mal", publicada no jornal O Estado de S.Paulo. Conservadora, Cantanhêde apoiou a campanha contra o PT durante anos, o golpe contra Dilma e a candidatura de Bolsonaro contra Haddad

"E quem foi Paulo Freire? Um católico e humanista que dedicou toda a vida à educação como instrumento de inclusão social, igualdade e emancipação dos povos. Sua meta, ou seu sonho, era alfabetizar e tornar cidadãos milhões de adultos brasileiros que nunca tiveram acesso a escola, a saúde e a futuro", afirma.

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De acordo com a jornalista, o método do filósofo, "reconhecido no mundo todo, respeitava as peculiaridades e o habitat dos alunos. Ele ensinava pedreiros a ler com a palavra 'tijolo'. Dezenas de países lhe renderam homenagens e ainda hoje rendem, mais de vinte anos após sua morte. Para o mundo, um educador revolucionário. Para o regime militar no seu próprio país, um comunista perigoso".

"Eleito com 57 milhões de votos, exalando inquestionável legitimidade, o presidente Jair Bolsonaro deveria fazer o contrário do que vem fazendo: rechaçar ditadores sanguinários e abjetos e reverenciar um educador que dedicou sua vida inteira ao bem, aos desvalidos".

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