Eliane quer governo Temer com DNA tucano
"O PSDB pode não ser o beneficiário direto, mas não tem outra alternativa a não ser se tornar sócio e avalista de um governo de transição com Michel Temer, caso se confirme o impeachment de Dilma Rousseff", escreve a colunista; Eliane Cantanhêde avalia o receio do PSDB em participar de um eventual governo do PMDB: "Dando tudo certo, ótimo; dando errado, lá se foi o projeto de voltar à presidência pelo voto direto, seja pela cassação da chapa Dilma-Temer, seja em 2018"



247 – "O PSDB pode não ser o beneficiário direto, mas não tem outra alternativa a não ser se tornar sócio e avalista de um governo de transição com Michel Temer, caso se confirme o impeachment de Dilma Rousseff", afirma a jornalista Eliane Cantanhêde em sua coluna deste domingo no Estado de S. Paulo.
Ela avalia que os tucanos, apesar de terem embalado o impeachment, "tentam não se comprometer com o abacaxi maior: a participação no eventual governo Temer". Isso porque a presidente Dilma Rousseff, "apesar de tudo, tem partido, militantes, extratos entre juristas, artistas e movimentos que podem fazer uma confusão infernal, dia e noite, se ela cair".
Resultado: "Dando tudo certo, ótimo; dando errado, lá se foi o projeto de voltar à presidência pelo voto direto, seja pela cassação da chapa Dilma-Temer, seja em 2018". Para ela, "se não for sócio, os atores políticos e econômicos, a opinião pública e a história não perdoarão o que será, obviamente, visto como covardia e oportunismo".
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