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      Eliane se assume como viúva de Huck

      A jornalista Eliane Cantanhêde assumiu publicamente sua decepção com o naufrágio da candidatura do apresentador Luciano Huck; a colunista não disfarça seu descontentamento com a saída do global d corrida eleitoral e culpa o lançamento precoce de seu nome ao Planalto pela desistência de Huck; "ao lançarem seu nome antes da hora, ele [Huck] virou alvo fácil de um esquema poderoso de ataques", escreve

      A jornalista Eliane Cantanhêde assumiu publicamente sua decepção com o naufrágio da candidatura do apresentador Luciano Huck; a colunista não disfarça seu descontentamento com a saída do global d corrida eleitoral e culpa o lançamento precoce de seu nome ao Planalto pela desistência de Huck; "ao lançarem seu nome antes da hora, ele [Huck] virou alvo fácil de um esquema poderoso de ataques", escreve (Foto: Giuliana Miranda)
      Giuliana Miranda avatar
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      247 - Em sua coluna neste domingo, Eliane Cantanhêde assume sua profunda decepção com a desistência de Luciano Huck de pleitear o Planalto no ano que vem.

      A colunista culpa o lançamento precoce da candidatura. 

      "Anunciada sua decisão de participar da política, mas não como candidato à Presidência, Luciano Huck fez o que mais ansiava desde que entrou na roda e passou a “apanhar” nas redes sociais: submergiu. Isso não significa que esteja feliz com as decisões. “Estou aliviado e de luto”, repete a interlocutores.

      (...)

      Tudo foi atropelado pelo timing: ao lançarem seu nome antes da hora, ele virou alvo fácil de um esquema poderoso de ataques. Ao lado de pesquisas encorajadoras, Huck dispõe de um rastreamento sofisticado desses ataques: os da turma do Lula, a soldo, têm origem clara e definida, os da turma do Bolsonaro, espontâneos, são difusos. Não havia tempo para articular o contra-ataque.

      Como João Doria, Huck jogou a toalha, deixando uma ponta à mão. Ambos dependem do desempenho de Alckmin, mas o prazo de Huck é 6 de abril, último dia para filiação partidária de candidatos, e seu risco é repetir Jânio Quadros, que renunciou para voltar nos braços do povo e, ao desembarcar em São Paulo, só viu o fim da carreira: 'Cadê o povo?'"

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