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Eliane vê 'falha indesculpável' em operação da PF contra Eike

Colunista Eliane Cantanhêde criticou neste domingo, 29, a "eficiência" da Operação Eficiência da Polícia Federal contra o empresário Eike Batista, que foi deflagrada dois dias depois de Eike viajar para Nova York; "Eike Batista viajou para Nova York no dia 24 de janeiro, a Polícia Federal foi comunicada da Operação “Eficiência” no dia 25 e toda a ação para prendê-lo foi no dia 26, dois dias depois da viagem. Tem ou não algo errado aí? Segundo investigadores experientes, houve uma falha indesculpável de monitoramento que resultou no “timing” errado", critica; "Sem descartar a hipótese de vazamento de informação para aquele que já foi o homem mais rico do Brasil"

Colunista Eliane Cantanhêde criticou neste domingo, 29, a "eficiência" da Operação Eficiência da Polícia Federal contra o empresário Eike Batista, que foi deflagrada dois dias depois de Eike viajar para Nova York; "Eike Batista viajou para Nova York no dia 24 de janeiro, a Polícia Federal foi comunicada da Operação “Eficiência” no dia 25 e toda a ação para prendê-lo foi no dia 26, dois dias depois da viagem. Tem ou não algo errado aí? Segundo investigadores experientes, houve uma falha indesculpável de monitoramento que resultou no “timing” errado", critica; "Sem descartar a hipótese de vazamento de informação para aquele que já foi o homem mais rico do Brasil" (Foto: Aquiles Lins)
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247 - A colunista Eliane Cantanhêde criticou neste domingo, 29, a "eficiência" da Operação Eficiência da Polícia Federal contra o empresário Eike Batista, que foi deflagrada dois dias depois de Eike viajar para Nova York. 

"Eike Batista viajou para Nova York no dia 24 de janeiro, a Polícia Federal foi comunicada da Operação “Eficiência” no dia 25 e toda a ação para prendê-lo foi no dia 26, dois dias depois da viagem. Tem ou não algo errado aí? Segundo investigadores experientes, houve uma falha indesculpável de monitoramento que resultou no “timing” errado. Sem descartar a hipótese de vazamento de informação para aquele que já foi o homem mais rico do Brasil", afirma a colunista do Estado de S. Paulo. 

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Ela lembra que Eike Batista era o alvo principal, o amigão de poderosos, mas particularmente de Sérgio Cabral, para quem teria despejado a bagatela de US$ 16,5 milhões em contas no exterior. "Logo, era fundamental saber cada movimento do empresário, para evitar surpresa – e vexame. Aliás, um outro alvo também estava no exterior. Óbvio que a operação não poderia ser deflagrada."

Segundo a colunista, o destino de Eike está atrelado ao de Cabral: "se ainda não está lá, logo deverá estar, desfrutando da boia de Bangu. O que faz da Operação “Eficiência” um sucesso, apesar dos erros, das disputas e, principalmente, da suspeita de que um dos “mocinhos” andou falando demais para o “bandido”. E não teria sido de graça..."

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Leia na íntegra a coluna de Eliane Cantanhêde. 

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