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Estadão: errata revela amadorismo de Marina

Jornal comandado por Francisco Mesquita Neto contesta versão do PSB sobre errata de apoio à causa gay; diz que é improvável que Marina tenha "assinado sem ler" o capítulo mais delicado de suas diretrizes de governo e que teriam bastado "quatro tuítes do pastor Malafaia para que a candidata desmentisse o seu próprio programa": “Não é cedo para reafirmar o ceticismo sobre a capacidade da ex-ministra de administrar um País que, no dizer de Aécio Neves dias antes do episódio, “não é para amadores”

Jornal comandado por Francisco Mesquita Neto contesta versão do PSB sobre errata de apoio à causa gay; diz que é improvável que Marina tenha "assinado sem ler" o capítulo mais delicado de suas diretrizes de governo e que teriam bastado "quatro tuítes do pastor Malafaia para que a candidata desmentisse o seu próprio programa": “Não é cedo para reafirmar o ceticismo sobre a capacidade da ex-ministra de administrar um País que, no dizer de Aécio Neves dias antes do episódio, “não é para amadores” (Foto: Roberta Namour)
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247 – O jornal “O Estado de S. Paulo” contestou a versão do PSB sobre a errata divulgada para negar o apoio ao casamento gay. Em editorial, publicação comandada por Francisco Mesquita Neto, afirma que, se for verdade, Marina Silva pecou por omissão e por submissão. 

“Repita-se: é improvável que Marina tenha "assinado sem ler" o capítulo mais delicado de suas diretrizes de governo, não só porque está farta de conhecer as controvérsias não raro inflamadas que as citadas questões suscitam, sobretudo entre leigos e crentes como ela, mas também porque, em 2010, candidata pela primeira vez ao Planalto, a evangélica invocou uma "cláusula de consciência" para não se manifestar sobre as demandas dos ativistas no campo dos costumes”, diz o editorial.

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Segundo o jornal, o ponto é que teriam bastado "quatro tuítes do pastor Malafaia para que a candidata (…) desmentisse o seu próprio programa", como protestou o deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ), defensor da causa LGBT no Congresso. 

Para o Estadão, caso revela um traço inquietante de Marina: o amadorismo. “Não é cedo para reafirmar o ceticismo sobre a capacidade da ex-ministra de administrar um País que, no dizer de Aécio Neves dias antes do episódio, “não é para amadores”.

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