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Estadão insiste na "barriga"

Em matéria sobre o presidente da Câmara, Marco Maia (PT), no final da noite desta quarta, jornal banca novamente furo falso sobre o inexistente pedido de investigação feito pelo procurador-geral da República, Roberto Gurgel, contra o ex-presidente Lula com base na denúncia de Marcos Valério

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247 – O Ministério Público Federal divulgou ontem uma nota que desmente a matéria de capa do Estadão de quarta-feira: "Ao contrário do que foi publicado nesta quarta-feira, 9 de janeiro, pelo jornal O Estado de São Paulo, a Secretaria de Comunicação do Ministério Público Federal informa que o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, ainda não iniciou a análise do depoimento de Marcos Valério, pois aguardava o término do julgamento da AP 470 (mensalão). Esclarece ainda que somente após a análise poderá informar o que será feito com o material. Portanto, não há qualquer decisão em relação a uma possível investigação do caso", informa o órgão.

Mesmo assim, o jornal insistiu durante a noite no furo falso. Ao noticiar as críticas feitas pelo presidente da Câmara, Marco Maia (PT), contra o inexistente pedido de investigação contra o ex-presidente, o Estadão acrescentou:

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"O Estado revelou na quarta-feira, 9, que o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, informou a colegas que irá encaminhar o depoimento de Valério, prestado em 24 de setembro, à primeira instância do Ministério Público Federal - após deixar a Presidência, Lula deixou de ter foro privilegiado e terá seu caso analisado por procuradores federais de Minas, São Paulo ou Distrito Federal.

Gurgel divulgou uma nota oficial na qual afirma ainda não ter tomado a decisão (mais informações abaixo). Fontes da Procuradoria-Geral, porém, confirmaram ao Estado que a decisão de dar prosseguimento ao caso já foi de fato tomada em dezembro."

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No depoimento prestado à Procuradoria-Geral em setembro do ano passado, o publicitário Marcos Valério disse que pagou despesas pessoais de Lula, no início de 2003, por meio de depósito na conta da empresa de segurança Caso, de propriedade do ex-assessor da Presidência Freud Godoy.

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