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Estado de S. Paulo diz que Bolsonaro é 'desastre' e 'fiasco'

O editorial do jornal Estado de S.Paulo faz duras criticas ao governo Bolsonaro, classificando-o como "desastroso" e um "fiasco"; "O presidente escolhido por mais de 57 milhões de eleitores foi incapaz de sustentar qualquer entusiasmo dos empresários. Mas o desastre foi além desse fiasco", critica o jornal 

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247 - O editorial do jornal Estado de S.Paulo faz duras criticas ao governo Bolsonaro, classificando-o como "desastroso" e um "fiasco". "Muito fraco, o desempenho da indústria nos primeiros três meses do novo governo foi mais que decepcionante. Se algum otimismo surgiu com a eleição, logo murchou. O presidente escolhido por mais de 57 milhões de eleitores foi incapaz de sustentar qualquer entusiasmo dos empresários. Mas o desastre foi além desse fiasco. Na maior parte das áreas pesquisadas, o volume produzido despencou em relação a duas bases de comparação. Foi menor que nos três meses finais de 2018 e inferior ao do trimestre inicial do ano passado. O balanço já seria ruim com números mais baixos que os de um fim de ano já pouco animado. Além disso, no entanto, houve um recuo para uma situação pior que a de um ano antes". 

"Empresários, assim como consumidores, continuaram, mesmo depois da posse do novo governo, diante de um futuro enevoado, com muito desemprego e pouca segurança quanto à evolução da política econômica. O governo continua atuando de forma desorganizada e pouco eficiente em relação à reforma da Previdência. Mesmo os otimistas são cautelosos quando se trata de prever como estará o projeto da reforma quando for finalmente aprovado". 

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"Se o presente é cheio de dificuldades e o futuro continua opaco, é prudente consumir com muita moderação, concentrando os gastos em bens essenciais e controlando severamente o consumo de serviços. Diante de um mercado interno contido, a indústria funciona em ritmo lento e tão cauteloso quanto o dos consumidores, com escassa formação de estoques de produtos acabados e, é claro, de matérias-primas e bens intermediários".

"Enquanto se alonga a crise da indústria, persiste a escassez de vagas num setor caracterizado pela maior presença do emprego formal e com mais benefícios complementares para o trabalhador. Avoluma-se, portanto, o custo social da incerteza política e econômica sob um governo instalado há quase cinco meses".

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