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Eurasia: opinião pública pode reverter o golpe no Senado

Possível aprovação do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff pelo Senado pode ser influenciada pelo grau de apoio da opinião pública sobre o afastamento da chefe do Poder Executivo; segundo a empresa de consultoria Eurasia Group, "o governo tem obtido ganhos com a opinião pública na batalha contra o impeachment. (...) Enquanto todos os olhos estão voltados para as negociações no Congresso, a opinião pública pode ganhar um papel"; análise da consultoria também aponta que "se o Palácio do Planalto e o PT forem capazes de continuar 'martelando' a mensagem de que o impeachment não é legítimo, focando-se em figuras do PMDB, como o presidente da Câmara Eduardo Cunha, o apoio ao impeachment, agora em 61%, poderia cair"

Possível aprovação do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff pelo Senado pode ser influenciada pelo grau de apoio da opinião pública sobre o afastamento da chefe do Poder Executivo; segundo a empresa de consultoria Eurasia Group, "o governo tem obtido ganhos com a opinião pública na batalha contra o impeachment. (...) Enquanto todos os olhos estão voltados para as negociações no Congresso, a opinião pública pode ganhar um papel"; análise da consultoria também aponta que "se o Palácio do Planalto e o PT forem capazes de continuar 'martelando' a mensagem de que o impeachment não é legítimo, focando-se em figuras do PMDB, como o presidente da Câmara Eduardo Cunha, o apoio ao impeachment, agora em 61%, poderia cair" (Foto: Paulo Emílio)
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247 - A possível aprovação do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff pelo Senado pode ser influenciada pelo grau de apoio da opinião pública sobre o afastamento da chefe do Poder Executivo. Segundo um boletim da empresa de consultoria Eurasia Group, "o governo tem obtido ganhos com a opinião pública na batalha contra o impeachment. (...) Enquanto todos os olhos estão voltados para as negociações no Congresso, a opinião pública pode ganhar um papel",

Segundo o documento de análise da Eurasia Group, divulgado pela BBC Brasil, "se o Palácio do Planalto e o PT forem capazes de continuar 'martelando' a mensagem de que o impeachment não é legítimo, focando-se em figuras do PMDB, como o presidente da Câmara Eduardo Cunha, o apoio ao impeachment, agora em 61%, poderia cair", destaca o texto.

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A avaliação cita, ainda, que as denúncias envolvendo lideranças do PMDB, incluindo o vice Michel temer – que assume a Presidência caso Dilma seja afastada – também podem influenciar o apoio poplar ao impeachment. "Os desdobramentos da Lava Jato ameaçam envolver a liderança do PMDB. Se o PMDB for afetado por alegações de corrupção nas próximas três semanas, isso pode reduzir ainda mais o apoio ao impeachment", diz o documento.

Além de Temer, o presidente da Câmara Eduardo Cunha e o líder do Senado Renan Calheiros são lideranças importantes do partido que estão na linha direta de sucessão e que também são citados em investigações da Lava jato. que deixou a coalizão do governo e votou em massa a favor do impeachment.

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