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Felipe Neto faz conexão entre Bolsonaro, Queiroz e o escritório do crime

Youtuber com mais de 29 milhões de inscritos, Felipe Neto tem usado cada vez mais sua fama para denunciar as arbitrariedades do clã Bolsonaro; nesta terça-feira (22), o Youtuber postou em seu twitter uma série de pontos que, juntos, fazem a conexão entre Bolsonaro, Fabrício Queiroz e o Escritório do Crime; "Segundo MP, Capitão Adriano é chefe do escritório do crime, tido como responsável pela execução de Marielle. Adivinha quem homenageou o Capitão? Flávio Bolsonaro. Adivinha quem empregou a esposa e a mãe do Capitão? Flávio Bolsonaro. Adivinha quem era o amigo em comum? Queiroz", denuncia Neto 

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247 - Youtuber com mais de 29 milhões de inscritos em seu canal, Felipe Neto tem usado cada vez mais sua fama para denunciar as arbitrariedades do clã Bolsonaro. Nesta terça-feira (22), ele denunciou em seu twitter uma série de pontos que, juntos, fazem a conexão entre Bolsonaro, Fabrício Queiroz e o Escritório do Crime. 

Veja a cronologia dos fatos que Neto elencou: 

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- Segundo MP, Capitão Adriano é chefe do ESCRITÓRIO DO CRIME, tido como responsável pela execução de Marielle. Adivinha quem homenageou o Capitão? Flávio Bolsonaro. Adivinha quem empregou a esposa e a mãe do Capitão? Flávio Bolsonaro. Adivinha quem era o amigo em comum? Queiroz.

- Adivinha quem homenageou o Capitão? Flávio Bolsonaro.

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- Adivinha quem empregou a esposa e a mãe do Capitão? Flávio Bolsonaro.

-Adivinha quem era o amigo em comum? Queiroz.

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"A mãe e a esposa do Capitão assassino, que por sinal está foragido após ter recebido mandado de prisão, trabalharam no gabinete do Flávio Bolsonaro por anos, ganhando R$6.490,35. Só foram exoneradas agora em novembro, quando a treta do Escritório do Crime virou pública", aponta Neto. 

O youtuber, ironicamente, diz que a "história melhora". "A mãe do Capitão assassino é sócia de um restaurante no Rio Comprido. Esse restaurante fica na frente da agência que foi usada para repassar dinheiro vivo pra conta do Queiroz. Tudo vai se encaixando. Não tem pra onde correr". 

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"Com toda essa investigação, está provado, por A + B, que o Flávio Bolsonaro tá envolvido em coisa muito pior do que repasse de dinheiro. Ele tem ligação direta com a milícia". 

Entenda o caso

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Raimunda Veras Magalhães, mãe do ex-capitão do Bope Adriano Magalhães da Nóbrega, neste momento foragido da Operação "Os Intocáveis" e suspeito de envolvimento com o assassinato da ex-vereadora do Rio Marielle Franco (Psol), foi funcionária do gabinete do deputado estadual Flávio Bolsonaro (PSL) e aparece em relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras como uma das remetentes de depósitos para Fabrício Queiroz, ex-assessor do parlamentar. O filho dela, o ex-capitão do Bope Adriano Magalhães da Nóbrega, homenageado na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) por Flávio Bolsonaro, já foi preso duas vezes, suspeito de ligações com a máfia de caça-níqueis.

Segundo o Coaf, Raimunda depositou R$ 4,6 mil na conta de Fabrício Queiroz. Ela aparece na folha da Assembleia Legislativa do Rio com salário líquido de R$ 5.124,62.

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O curioso é que o filho presidente Jair Bolsonaro também homenageou o filho dela, Adriano Magalhães da Nóbrega, que está foragido. Em 2003, o então deputado estadual propôs moção de louvor e congratulações a Adriano por prestar "serviços à sociedade com absoluta presteza e excepcional comportamento nas suas atividades".

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