Felipe Neto questiona defensores do 'bandido bom é bandido morto' sobre Flávio Bolsonaro
Com duas bombas implodindo o nome de Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) em menos de 24 horas, o youtuber Felipe Neto questionou os defensores da máxima "bandido bom é bandido morto": quando a sentença sair em forma de condenação, você vai pedir a execução do Flávio Bolsonaro? Só pra saber...
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247 - Com duas bombas implodindo o nome de Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) em menos de 24 horas, o youtuber Felipe Neto questionou os defensores da máxima "bandido bom é bandido morto": quando a sentença sair em forma de condenação, você vai pedir a execução do Flávio Bolsonaro? Só pra saber...
Se você defende que “bandido bom é bandido morto”, qnd a sentença sair em forma de condenação, vc vai pedir a execução do Flávio Bolsonaro? Só pra saber...
— Felipe Neto (@felipeneto) 20 de janeiro de 2019CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
Para entender as duas bombas:
"Um novo trecho do relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), sobre movimentações bancárias atípicas de Flávio Bolsonaro, aponta um pagamento de R$ 1.016.839 de um título bancário da Caixa Econômica Federal. O Coaf diz que não conseguiu identificar o favorecido. Também não há data e nenhum outro detalhe do pagamento", informa o portal G1, sobre reportagem veiculada no Jornal Nacional na noite deste sábado 19.
"O documento, obtido com exclusividade pelo Jornal Nacional, cita que o senador eleito tem operações muito parecidas com as feitas por Fabrício Queiroz, ex-assessor do senador eleito, apesar de as datas serem diferentes", indica a reportagem de Arthur Guimarães e Tatiana Nascimento.
Essa é a segunda bomba seguida soltada contra Flávio Bolsonaro no JN. Na noite desta sexta, o telejornal da Globo publicou outro trecho do relatório do Coaf que apontava 48 depósitos na conta do senador eleito, que somavam R$ 98 mil.
O jornalista Paulo Henrique Amorim, da concorrente Record, indicou que o principal suspeito a vazar documentos para a Globo com conteúdos contra a família Bolsonaro é o ministro da Justiça, Sergio Moro (leia aqui).
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