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Fernando Brito: delações não foram premiadas. Foram compradas

Jornalista Fernando Brito, do Tijolaço, fez referência à informação de que 77 executivos e ex-executivos da Odebrecht receberam a empresa R$ 1,5 bilhão para fazerem delações. "Está evidente que não se tratam de delações premiadas, mas de delações compradas", diz

(Foto: Esq.: Guadalupe Pardo - Reuters / Dir.: Reprodução)
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Por Fernando Brito, do Tijolaço - No Valor, hoje, a informação de que 77 executivos e ex-executivos da Odebrecht receberam a empresa R$ 1,5 bilhão para fazerem delações premiadas sob encomenda e, com isso, azeitarem o caminho para o acordo de leniência da empresa.

Ano passado, um ex-gerente da OAS provou num tribunal trabalhista que a empreiteira pagou R$ 6 milhões a executivos para “adequarem” suas delações.

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Está evidente que não se tratam de delações premiadas, mas de delações compradas .

No Facebook, o amigo João Ximenes Braga lembra que a condenação de Lula se deu sob a acusação de ter recebido um apartamento no Guarujá por R$ 1,5 milhão.

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Que, aliás, nunca recebeu.

Nessa toada, era mais fácil se quisesse dinheiro, Lula ter se “empregado” como executivo da Odebrecht.

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O “abre a boca” (sucedâneo do velho “cala a boca”) médio andou pelos 20 milhões por cabeça, dava mais uma dúzia de “triplexes” no Guarujá.

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