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Mídia

Folha contesta Segóvia e vê provas de corrupção contra Temer, que ela apoiou

Em editorial nesta quarta, a Folha de S.Paulo, que apoiou o golpe contra a presidente Dilma Rousseff, contestou a declaração de Fernando Segóvia, novo diretor-geral da Polícia Federal, de que "uma única mala" de dinheiro não provaria que Michel Temer participou de atos de corrupção; "Segovia atropelou a prudência e o rigor esperados de um ocupante de cargo tão decisivo ao desmerecer uma evidência central do inquérito referente ao presidente que o nomeou", diz o jornal da família Frias, lembrando que uma boa parte dos fatos está gravada em áudio ou vídeo

20/11/2017- Brasília - DF, Brasil- Solenidade de Transmissão do Cargo de Diretor-Geral da Polícia Federal ao Delegado Fernando Queiroz Segovia Oliveira. Foto: Marcos Corrêa/PR (Foto: Giuliana Miranda)
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247 - Nesta quarta-feira, a Folha de S.Paulo, que apoiou o golpe que levou Michel Temer ao poder, publicou um editorial em que contesta as recentes declarações do novo diretor-geral da Polícia federal, Fernando Segóvia, de que a respeito das investigações envolvendo o peemedebista.

Confira abaixo trechos do texto "Além da Mala":

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"Mesmo sem partir para interpretações mais sombrias, não se pode ignorar que foram extremamente infelizes as declarações do novo diretor-geral da Polícia Federal, Fernando Segovia, a respeito das investigações envolvendo o presidente Michel Temer (PMDB).

Segovia atropelou a prudência e o rigor esperados de um ocupante de cargo tão decisivo ao desmerecer uma evidência central do inquérito referente ao presidente que o nomeou.

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"Uma única mala", disse, após assumir a direção da PF, "talvez não desse toda a materialidade criminosa que a gente necessitaria para resolver se havia ou não crime, quem seriam os partícipes e se haveria ou não a corrupção".

Recorde-se que a mala em questão continha R$ 500 mil em dinheiro vivo; que foi entregue a um então auxiliar de Temer por um emissário da JBS em 28 de abril; que em 7 de março o mandatário indicara o mesmo ex-assessor, Rodrigo Rocha Loures, para tratar de interesses da empresa no governo."

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