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Folha reconhece que não há votos para o golpe

Democracia começa a virar o jogo contra a maré golpista; Folha de S. Paulo, que dava o golpe como favas contadas, acaba de reconhecer que a oposição não tem mais os votos suficientes para aprovar o pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff; uma das parlamentares que não irá votar é Clarissa Garotinho (PR-RJ), que solicitou nesta sexta o início de sua licença-maternidade; o vice-líder da Câmara, Waldir Maranhão (PP-MA) também mudou de posição hoje e agora é contra o impedimento de Dilma; mais cedo, o 247 noticiou que mais de 50 deputados, de olho nas eleições municipais deste ano, deverão se ausentar da votação do domingo (17)

Democracia começa a virar o jogo contra a maré golpista; Folha de S. Paulo, que dava o golpe como favas contadas, acaba de reconhecer que a oposição não tem mais os votos suficientes para aprovar o pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff; uma das parlamentares que não irá votar é Clarissa Garotinho (PR-RJ), que solicitou nesta sexta o início de sua licença-maternidade; o vice-líder da Câmara, Waldir Maranhão (PP-MA) também mudou de posição hoje e agora é contra o impedimento de Dilma; mais cedo, o 247 noticiou que mais de 50 deputados, de olho nas eleições municipais deste ano, deverão se ausentar da votação do domingo (17) (Foto: Valter Lima)
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247 - Manchete do site da Folha do início da noite desta sexta-feira (15) noticia que a oposição perde votos e não tem mais o quantitativo suficiente para aprovar o impeachment da presidente Dilma Rousseff.

Segundo o jornal, a oposição deixou de contar com dois votos a favor da abertura de processo: um deles é o da deputada federal Clarissa Garotinho (PR-RJ) que solicitou nesta sexta o início de sua licença-maternidade; o outro voto que deixou de apoiar o impedimento foi o do vice-presidente da Câmara, Waldir Maranhão (PP-MA).

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Para que o processo seja encaminhado ao Senado, são necessários 342 favoráveis ao impedimento - independentemente da quantidade de deputados presentes no plenário no momento da votação.

Segundo o regimento da Câmara, o suplente só assume a cadeira quando o afastamento do titular é superior a 120 dias, que é o prazo da licença maternidade. Dessa forma, a vaga de Clarissa na votação de domingo não será ocupada por ninguém.

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Mais cedo, o 247 noticiou que, de olho nas eleições municipais, mais de 50 deputados federais não votarão no domingo (17) - aqui.

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